tag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post3322430008822138500..comments2023-12-08T17:05:22.577+00:00Comments on Vias de Facto: Sem Israel haveria "palestinianos"?Vias de Factohttp://www.blogger.com/profile/17208417609194364156noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post-11240115048758662072011-12-19T22:08:45.635+00:002011-12-19T22:08:45.635+00:00"Israel" e "Palestina", israel..."Israel" e "Palestina", israelitas e filisteus, surgem, na História e no Médio Oriente, a par.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post-8670159698339054242011-12-19T22:06:52.782+00:002011-12-19T22:06:52.782+00:00Um preciosismo mesmo. Já agora... Israel foi um re...Um preciosismo mesmo. Já agora... Israel foi um reino que teve o seu termo por conquista em finais do século VIII a.C.. Desde essa altura e até à fundação do moderno estado de Israel, não existiu qualquer entidade política, no Médio Oriente ou em qualquer outra parte do mundo, com tal nome. A existência deste reino foi curta. 300 anos. Um número redondo.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post-36259065835461728582011-12-18T22:24:19.971+00:002011-12-18T22:24:19.971+00:00M.Madeira, a falar e a dialogar é que se evolui.So...M.Madeira, a falar e a dialogar é que se evolui.Sombras e muros, não. Tem razão,claro, pois a Arábia Saudita foi criada em 1939, salvo erro.Esse prodigioso Médio Oriente é uma fonte de ensinamentos e paradoxos, onde arriscar doxas e tirar ilacções é mesmo corajoso.Salut! NietAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post-36782507737539125302011-12-18T22:11:31.628+00:002011-12-18T22:11:31.628+00:00Niet, só um preciosismo - o rei Fayçal em questão ...Niet, só um preciosismo - o rei Fayçal em questão é o futuro Rei Fayçal do Iraque. Ele (tal como o Abdullah, seu irmão) eram de território (o Hejaz) que hoje em dia fica na Arábia Saudita, mas não eram "da Arábia Saudita", que nem existia na época e que foi criada exactamente contra a família delesMiguel Madeirahttps://www.blogger.com/profile/07382939732567489809noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post-84685079862800697862011-12-18T21:59:25.569+00:002011-12-18T21:59:25.569+00:00Há o perigo de o M. Madeira se encostar a uma vis...Há o perigo de o M. Madeira se encostar a uma visão demasiado sincrónica da história do afrontamente entre Israel e os palestinianos, dois povos e identidades sugeitos às aléas mais controversas e inverosímeis que se possam imaginar. Porquê? Pela extrema dependência do jogo das potências coloniais, a partir de 1920, e do diktat da Pax Americana ,apòs a II Guerra Mundial, que alteraram, a seu belo prazer, os lances de mediação e partilha que a ONU tinha planeado antes da instauração do estado de Israel em 14 de Maio de 1948, com a divisão proporcional do território da antiga Judaica. Os palestinianos revoltaram-se contra o tratado de Balfur(1917), em 1920 e 1936/39, de forma a impedir a secessão inglesa do seu ancestral território. A Inglaterra manipula a todo o transe e chega a convencer, em 1920, o rei Fayçal, da Arábia Saudita, a conquistar a Síria para ai ser instalada a Palestina como província...Portanto, há que tentar distinguir as séries políticas e históricas de interconexão sucessivas do afrontamento Israelo/Arábe( Palestina), ao longo de mais de 60 anos de altos e baixos, com a Guerra dos Seis Dias(1967), a Intinfada-1( 2000), as sucessivas declarações da Autoridade Palestiniana tutelando a Faixa de Gaza, desde 1993, como o indica Stephen M. Walt,consagrado estudioso da " questão máxima e infinita ". Salut! NietAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post-27179354233620526732011-12-18T19:07:03.122+00:002011-12-18T19:07:03.122+00:00Há muita desconversa a que, por e simplesmente, nã...Há muita desconversa a que, por e simplesmente, não vale a pena responder. É o caso da negação de um povo palestiniano. Posta de parte a notória má-fé, é fácil reconhecer o que é o povo palestiniano. Naturalmente a história, a fundação do estado sionista, os diferenciou dos vizinhos povos arábicos que não a sofreram do mesmo modo. Há identidades regionais que se tornam nacionais. Pouco importa. Por trás há sempre pessoas.<br />Querem-lhes chamar árabes? Muito bem. Mas são árabes da Palestina. Ou de Israel. E são árabes porque falam arábico!Não porque "vieram" da Arábia! É tudo demasiado conhecido...Anonymousnoreply@blogger.com