tag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post381026354071571992..comments2023-12-08T17:05:22.577+00:00Comments on Vias de Facto: O Poder dos Amotinados de LondresVias de Factohttp://www.blogger.com/profile/17208417609194364156noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post-8352535990214671192011-08-22T01:46:04.427+01:002011-08-22T01:46:04.427+01:00Duros,moles e, agora, líquidos. Cristalinos.Duros,moles e, agora, líquidos. Cristalinos.NGhttps://www.blogger.com/profile/13322893969250802891noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post-78505055089361022592011-08-19T19:23:00.206+01:002011-08-19T19:23:00.206+01:00Indómito camarda Zé Neves,
não estar mais entranh...Indómito camarda Zé Neves,<br /><br />não estar mais entranhadamente de acordo contigo quando recusas a exterioridade da observação que esquece, à partida, que é como iguais - e não como modelos ou vanguarda a seguir, nem como menores a enquadrar pelo "partido revolucionário" ou por uma direcção cientificamente esclarecida - que devemos encarar os actores dos motins.<br />Mas creio que, apesar da ressalva final justíssima - "não chega lutar contra quem está nos lugares do poder, mas também contra os princípios que instituem esses lugares" -, te referes em termos pelo menos equívocos a uma "vontade autónoma de poder" entre os amotinados. Em rigor, estes manifestaram — se é que chegaram a fazê-lo — uma vontade de substituir ou mudar os que ocupam o lugar do poder, mas de maneira nenhuma a de transformar esse lugar, generalizando e tornando comum, entre iguais, o exercício do poder - em termos alternativos aos da sua instituição classista e hierárquica governante. Mais ainda, algumas das formas de luta que adoptaram fizeram com que o regime da sua acção fosse precisamente o oposto de uma "vontade política autónoma", pelo menos se por esta entendermos uma vontade - necessariamente democrática - de autonomia. Ora, como sabes tão bem como eu, mais ainda do que os inimigos que declara, é o regime da acção de um movimento que nos permite ajuizar do regime de poder visado e antecipado por esse movimento… Daí que, sublinhando a tua já citada conclusão, teria gostado de te ver dares-lhe um pouco mais de peso e atenção crítica. Pois, além da dureza de uns e da moleza de outros, a sobreinterpretação pseudo-revolucionária dos acontecimentos é uma perspectiva tão funesta e anti-igualitária como as duas outras que denuncias. Porque, até nos casos em que é bem intencionada a sobreinterpretação pseudo-revolucionária traduz, como escreve o nosso leal camarada Luis Rainha, "A miopia que (…) impede de ver as diferenças entre um arrastão e uma revolução" - miopia que "tem as suas raízes, compreensíveis, no desespero. E tem o seu emblema no aforismo de Brecht acerca da violência das margens que oprimem o rio – qualquer inundação, mesmo que nos afogue, parece promissora" (Cf. http://viasfacto.blogspot.com/2011/08/um-pais-soluvel.html). Ora, convém não esquecer que foi uma "miopia" semelhante a que, no passado, os movimentos fascistas exploraram e alimentaram, ateando "rebeliões" que reforçavam a lógica da mesma dominação hierárquica cujos efeitos eram a causa da "revolta". <br /><br />Abraço grande<br /><br />miguel (sp)Miguel Serras Pereirahttps://www.blogger.com/profile/15037992737494978391noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post-63604283968709225292011-08-19T17:51:45.853+01:002011-08-19T17:51:45.853+01:00O " terror " à solta da/na E.S.B.A.L., a...O " terror " à solta da/na E.S.B.A.L., ao Chiado, continua a ampliar a sua saga repressiva, qual regente escolar de maus vícios; e, sobretudo, tenta montar uma operação dantesca, de Júlio Dantas, claro. Uma geração que " pariu " um C.V., pariu, efectivamente, abaixo de zéro! E a silly season acabou hoje: novo Suplemento Literário do " Le Monde " apareceu hoje. NietNietnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post-53220638953638564412011-08-19T17:37:04.454+01:002011-08-19T17:37:04.454+01:00Uma crónica preguiçosa, "estética", à Zé...Uma crónica preguiçosa, "estética", à Zé Neves: com efeito, não há só esses dois "partidos", os durões e os moles.Carlos Vidalhttp://5dias.netnoreply@blogger.com