tag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post609410982590424093..comments2023-12-08T17:05:22.577+00:00Comments on Vias de Facto: Os privilégios dos funcionários públicosVias de Factohttp://www.blogger.com/profile/17208417609194364156noreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post-87369568790725260392013-04-08T16:40:54.692+01:002013-04-08T16:40:54.692+01:00Eu gosto muito da simplicidade do anonimo R. que n...Eu gosto muito da simplicidade do anonimo R. que não dispensa apenas a leitura do acordão, mas também a leitura dos proprios titulos da noticia.<br /><br />Não ha problema de igualdade nenhum ! Que mania de complicar. Como todos sabemos, também não havia problema de igualdade nenhum na Alemanha nazi, apenas uma questão simples e corriqueira de espaço vital. Veja-se alias a naturalidade com que os Alemães resolveram depressa a dificuldade, sem se embaraçar com portuguesismos...<br /><br />Não sei porquê, sinto um certo alivio por não estar na pele do preto, do cigano ou do cão mais à mão do anonimo R., nos dias em que o orçamento la de casa não chega para cobrir as despesas correntes.<br /><br />Não va ele, por simplicidade pratica, esquecer-se dos portuguesismos da praxe...<br /><br />Boasjoão viegasnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post-58419373536956876362013-04-08T08:31:57.331+01:002013-04-08T08:31:57.331+01:00Não se procura igualdade nenhuma. O problema é sim...Não se procura igualdade nenhuma. O problema é simples. Existe um orçamento, que não chega para cumprir com as obrigações correntes, logo tem que se cortar! Passa-se o mesmo nas vossas casas concerteza!! É óbvio que se temos um sector privado fragilisado, com muitas empresas a fechar e cada vez mais desemprego o income do governo também reduz drásticamente, e todos os cortes de que se queixam já ter sido alvo não chegam sequer para compensar isso. Raiva de quem trabalha para no público? Nem por isso, contra o meu agregado falo até..mas as coisas são bem simples..não há porque complicar. Ou então não...não fossemos nós Portugueses...<br /><br />R.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post-87145839953532337662013-04-07T22:56:46.119+01:002013-04-07T22:56:46.119+01:00Falar em "privilégios" dos funcionarios ...Falar em "privilégios" dos funcionarios a proposito de uma decisão que se baseia explicitamente no principio de igualdade é apenas possivel porque a Helena Matos, infelizmente com razão, sabe que mais de 75 % das pessoas que a vão ler não sabe nem quer saber do que se esta a falar, e provavelmente tem raiva a quem saiba.<br /><br />Boas<br /><br />joão viegasnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post-4331894399247021302013-04-07T13:59:44.130+01:002013-04-07T13:59:44.130+01:00Não é esse o ponto coisa nenhuma.
Este texto res...Não é esse o ponto coisa nenhuma. <br /><br />Este texto responde ao discurso que diz que justifica os cortes com os privilégios da função pública, não ao discurso que justifica os cortes com o "menor rendimento".<br /><br />Para esse segundo discurso nem precisamos de ir à Islândia, basta olhar para a Irlanda que renegociou os memorando sempre favoravelmente e Portugal pagaria cerca de um milhar de milhões de euros todos os anos em juros a menos caso tivesse as mesmas condições. Isto para não falar nas renegociações das PPPs, das rendas energéticas, das escolas com contrato de associação, e de uma série de privilégios que este Governo mantém para os mais poderosos apesar de ter condições políticas invejáveis para os atacar, e ter feito toda uma campanha eleitoral contra os sacrifícios onde inclusivamente alegou que os funcionários públicos não podiam ser constantemente os sacrificados (a hipocrisia não tem limites). O Governo negociou com a ELF que se eles encontrarem petróleo no Algarve cobrará ZERO de royalties - ZERO. Nem sequer existe direito de compra privilegiado, nada. Portanto se a conversa fosse que se corta nos funcionários públicos porque "é necessário", todo o tipo de privilégios mantidos e jogadas corruptas praticadas seriam uma boa resposta para essa conversa, mesmo sem falar na incompetência gritante na defesa dos nossos interesses nas negociações internacionais.<br /><br />Mas não era a isso que o Miguel respondia - era à conversa de que os funcionários públicos são uns privilegiados. Esse é que é o ponto deste texto.<br /><br /><br />João Vascohttps://www.blogger.com/profile/14810948198773329192noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post-8591266250273948202013-04-07T13:44:07.153+01:002013-04-07T13:44:07.153+01:00Tb estou no barco.
Sabe-se qual e' a fracção ...Tb estou no barco.<br /><br />Sabe-se qual e' a fracção de trabalhadores com contrato em funções públicas no sector público?<br />Filipe: pois, só que o problema e' a utilização constante de um argumento falso para justificar os cortes na fp.Patrícia Gonçalveshttps://www.blogger.com/profile/04079556766023266900noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post-45356154497941781252013-04-07T03:51:15.962+01:002013-04-07T03:51:15.962+01:00Como é obvio, os casos individuaes são completamen...Como é obvio, os casos individuaes são completamente irrelevantes.<br /><br />O poncto é que mesmo dando de barato que os funccionarios publicos não são privilegiados no seu conjunto os cortes nos seus salarios e regalias seriam na mesma necessarios. <br /><br />É como a pessoa que tem uma mulher-a-dias e que soffre um corte no seu rendimento ou fica no desemprego. Vae logo despedir a mulher-a-dias (ou propor-lhe menos horas), ganhe ella muito ou pouco, é irrelevante.<br /><br />Os privados não teem que ser forçados a sustentar a funcção publica, mesmo que esta ganhe uma porcaria (que não ganha!).Filipe Abrantesnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post-76866618299612525492013-04-07T00:22:13.462+01:002013-04-07T00:22:13.462+01:00Estou no mesmo barco que o Miguel Madeira :)Estou no mesmo barco que o Miguel Madeira :)Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/11361818218168283438noreply@blogger.com