tag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post9099193013943646954..comments2023-12-08T17:05:22.577+00:00Comments on Vias de Facto: A Grécia, o euro e a dívidaVias de Factohttp://www.blogger.com/profile/17208417609194364156noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post-27394487195901964122015-06-01T15:37:04.504+01:002015-06-01T15:37:04.504+01:00Acho que se JMF distorce o pensamento de Krugman a...Acho que se JMF distorce o pensamento de Krugman até é em sentido contrário - ele apresenta a posição de Krugman com uma novidade, e algo a que K. talvez tenha chegado a contragosto, quando lendo as colunas dele ao longo dos anos, parece-me claro que ele sempre foi contra o euro (até costumava dar o exemplo do Canadá e dos EUA, que tinham uma economia mais integrada entre si dos que os países europeus, mas que nunca tinha tido a ideia de criar uma moeda única), só não advogando a sua dissolução porque, a partir do momento em que o euro existia, os custos da transição iriam ser muito altos.Miguel Madeirahttps://www.blogger.com/profile/07382939732567489809noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post-50392940164261699292015-05-31T19:44:13.296+01:002015-05-31T19:44:13.296+01:00Há divergências politicas rampantes no interior do...Há divergências politicas rampantes no interior do Syrisa sobre o modus operandi com a BCE, o FMI e o Eurogrupo...Vafourakis tem à ilharga um marxista " ortodoxo ", capaz de lhe baralhar os palpites, e blogues radicais norteamericanos dão conta de um processo de nepotismo crescente no aparelho de Estado, com um primo do PM Tsiras a ser colocado como secretário-geral do Ministério dos Negócios Estrangeiros, para lá de outras " nomeações " discutiveis de membros das famílias dos principais ministros. NietAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post-69359671939812515122015-05-30T23:55:28.885+01:002015-05-30T23:55:28.885+01:00Miguel, julgo que o JMF distorce o que o Krugman d...Miguel, julgo que o JMF distorce o que o Krugman defende no seu artigo. Nada de novo. Krugman não defende a saída dos gregos do euro como a melhor solução. Acha que isso vai provavelmente acontecer face às posições inflexíveis da Troika sobre as reformas do mercado de trabalho e das pensões - "But now the IMF is playing bad cop, declaring that it cannot release funds until Syriza toes the line on pensions and labor market reform. The latter is dubious economics — the IMF’s own research doesn’t support enthusiasm about structural reforms, especially in the labor market. The former probably recognizes a real problem — Greece probably can’t deliver what it has promised pensioners — but why should this be an issue over and above the general question of the primary surpluse". O que ele diz é que caso saia do euro a Grécia vai defrontar dois anos péssimos e depois as coisas podem começar a compor-se com a possibilidade de o país ter uma política monetária própria e dessa forma poder estimular a economia. Um eventual sucesso da Grécia representa um risco enorme para a austeridade e para o euro, defende Krugman, que aliás começa o seu artigo questionando a Troika sobre se tinham percebido o significado dos resultados eleitorais em Espanha. JMF não se dá ao trabalho de tentar perceber o artigo. O que ele quer é apenas e só difundir a ideia, na qual acredita piamente, que países sob resgate não são países soberanos e por isso as escolhas dos cidadãos em eleições livres não valem absolutamente nada. Isto que repugna qualquer democrata é para JMF a pura normalidade dos factos.José Guinotehttps://www.blogger.com/profile/18045778488533335800noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post-66429166471690165752015-05-30T15:09:09.369+01:002015-05-30T15:09:09.369+01:00Grande lutador, Miguel Madeira, enfrenta os efeito...Grande lutador, Miguel Madeira, enfrenta os efeitos de uma " cortina de fumo " criada pelo inefável e famigerado JMF1957,coriféu patenteado de tão agitadas gramáticas neo-conservatives. A hipocrisia trabalhada em espiral pelo publisher de o Observador visa, no entanto,forçar o alinhamento da Mediocracia lusitana do centro-direita à campanha da oligarquia financeira e(e politica) euro-americana destinada a afastar o Syrisa do poder. E tentar aplacar e reduzir as perspectivas eleitorais de Podemos e Ciudadanos em Espanha, por ricochete adicional. Tudo o mais são efeitos de retórica de saldo para distrair o pagode.De uma forma geral e incisiva, como nos explicam E. Todd ou JL Mélenchon, a crise económica e financeira que varre os dois lados do Atlântico colocou a Oligarquia a descoberto, isto é, a nú.E todos os problemas derivam em grande parte da impunidade e autonomia crescentes do poder económico multinacional em agravar os desiquilibrios e assimetrias sociais gerados por um excesso de concentração e sobreexploração económica. Salut! Niet<br />Anonymousnoreply@blogger.com