07/12/10

A maior ironia disto é que num filme americano Assange seria o herói


O cinema americano gosta de heróis solitários. É por isso que assistir ao vivo à perseguição do australiano Julian Assange tem um certo sabor a sétima-arte. Com todos os ingredientes. O "fugitivo" tem atrás de si os bancos, os governos, as polícias, as grandes empresas e mais duas duas louras loucas que o acusam de "sex by surprise" (o que prova desde logo que a ginástica sueca foi claramente destronada pelo Pilates). E qualquer semelhança com uma história de Phillip K. Dick não será mera coincidência.

1 comentários:

Anónimo disse...

Toda a história com detalhes e fotos em:http://unfrozencaveman.wordpress.com/2010/09/02/the-wikileaks-guy/