tag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post6629233947452181519..comments2023-12-08T17:05:22.577+00:00Comments on Vias de Facto: There is no such thing as societyVias de Factohttp://www.blogger.com/profile/17208417609194364156noreply@blogger.comBlogger8125tag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post-41076941793976948952010-05-31T21:22:24.715+01:002010-05-31T21:22:24.715+01:00Nem mais, camarada Miguel (Madeira).
Mas há ainda ...Nem mais, camarada Miguel (Madeira).<br />Mas há ainda outro aspecto. Vejamos.<br />Subscrevo e creio que tu também isto que o Sérgio diz:<br />"A nossa identidade de género tem pouco a ver com os órgãos genitais com que nascemos, e mais com a carga cultural que a sociedade lhes cola. A própria biologia nega que a espécie humana só produza "homens" e "mulheres" (vejam-se as centenas de casos de intersexualidade reconhecidos já hoje pela Medicina), e mesmo os "homens" e "mulheres" não obedecem a um único padrão. Não há dois órgãos sexuais externos masculinos iguais, e muito menos há duas pessoas iguais …"<br /> Mas se o sexo, já bastante indeterminado, não determina o género, se é a "orientação" e não o ponto de partida que importa considerar, então no BI o que deveria aparecer era "Género" e não "Sexo" . E teríamos não duas, mas várias categorias, ou "identidades de género" todas igualmente reconhecidas. O problema é que, à nascença, quando a criança é registada, não se vê como seria possível fugir às duas categorias estabelecidas - ou, quando muito, fazer mais do que acrescentar-lhe uma terceira (para os casos de "intersexualidade"). A solução seria então adoptar o sexo até determinada idade - a da eclara scolha de orientação do indivíduo (mas em que idade se dá esta?) - e depois substituí-lo ou completá-lo pela orientação de género? Não me parece aceitável, que mais não seja porque não permitiria estabilizar, a não ser autoritariamente, uma identidade de género satisfatória para todos os interessados. Para já não falar nos casos (cada pessoa é um, mas adiante) dos indivíduos que não sabem ou não querem (e não quereriam ainda que as discriminações desaparecessem) determinar ou ver reconhecida a sua orientação de género. Um pouco como tu dizes que nem sempre sabes se és anarquista, marxista, social-democrata, sindicalista revolucionário, etc…<br />O mais razoável em termos de identificação civil - no caso de se manter a menção do sexo no BI -, será omitir qualquer reconhecimento oficial em matéria de género, e deixar ficar o M ou o F iniciais onde estão a menos que intervenha uma mudança de sexo (não de orientação ou de género). Qualquer outra solução, que passe pela enunciação das orientações de género é errónea (atribuir em nome do género um sexo diferente do actual) ou implica uma intervenção administrativa de definição, regulamentação e condicionamento estatal das "identidades de género". Ou não?<br />Abraço libertário<br />miguel spMiguel Serras Pereirahttps://www.blogger.com/profile/15037992737494978391noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post-15666421051411621432010-05-31T16:36:31.204+01:002010-05-31T16:36:31.204+01:00Mas para um transexual (neste caso, os transexuais...Mas para um transexual (neste caso, os transexuais que continuam a ter morfologicamente o sexo biológico) poder viver a sua maneira de ser precisará que no seu cartão do cidadão o M(ou F) seja mudado para um F(ou M)?<br /><br />Eu até imagino uma situação em que o sexo no BI pode ser relevante - em Portugal não sei, mas nos EUA tem havido casos de transexuais nascidos homens que, ao serem presos por alguma razão, eram enviados para prisões para homens onde muitas vezes eram violados (ou violadas) pelos outros reclusos.<br /><br />Mas penso que esse problema se aplique mais aos transexuais cirurgicamente alterados.Miguel Madeirahttps://www.blogger.com/profile/07382939732567489809noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post-11490757467876831772010-05-31T16:27:43.992+01:002010-05-31T16:27:43.992+01:00Caros Todos,
acabo de publicar outro post em que r...Caros Todos,<br />acabo de publicar outro post em que respondo à Joana e ao Miguel (Cardina) e, implicitamente, às objecções do Rui e dos outros que me interpelam.<br />Ao JA, no entanto, quero dizer aqui que não estou a discutir ciência, mas política e que não serão as categorias clínicas ou as categorizações psicológicas a responder à questão do que é e não é salvaguardar e alargar a liberdade de cada um viver a sua sexualidade o mais livremente possível.<br /><br />Se houver mais comentários, peço o favor de os deixarem na caixa do post acima referido: http://viasfacto.blogspot.com/2010/05/replica-ao-miguel-cardina-e-joana-lopes.html<br /><br />Saudações republicanas<br /><br />mspMiguel Serras Pereirahttps://www.blogger.com/profile/15037992737494978391noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post-64862512688317263332010-05-31T15:23:24.332+01:002010-05-31T15:23:24.332+01:00Caro Miguel,
roubaram-lhe o utilizador e a passwo...Caro Miguel,<br /><br />roubaram-lhe o utilizador e a password e postaram isto por si ou decidiu experimentar psicotropicos nada recomendaveis?<br /><br />é que lendo os seus posts anteriores nao percebo este, mas nao percebo mesmo...rafaelhttp://airadosmansos.blogspot.comnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post-32499598107565934002010-05-31T15:11:49.588+01:002010-05-31T15:11:49.588+01:00Trata-se de uma escolha que tem a ver com a orient...Trata-se de uma escolha que tem a ver com a orientação sexual desejada e a liberdade de cada um fazer aquilo que muito bem entender com o seu corpo. E é alguma coisa de profundamente vivido e dramaticamente sentido por um número de cidadãos muito maior do que é perceptível a olho nu. Apesar de associada a uma minoria, trata-se pois de uma questão social importante e não de um problema artificial provocado pelo desejo incontrolável de ser-se diferente ou de dar nas vistas.Rui Bebianohttps://www.blogger.com/profile/09571359128804671306noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post-36924664031797263742010-05-31T14:53:58.962+01:002010-05-31T14:53:58.962+01:00Miguel,
Este é um dos seus limites? Ou trata-se ap...Miguel,<br />Este é um dos seus limites? Ou trata-se apenas de ignorância sua? Se quiser ler sobre o tema, pode começar pelo mais simples (http://pt.wikipedia.org/wiki/Transsexual). Mas há muito mais, incluindo investigações académicas (portuguesas também).<br />Cumprimentos e boas leituras,<br />JAAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post-11138123932319030802010-05-31T13:33:30.293+01:002010-05-31T13:33:30.293+01:00Miguel SP,
É o post mais infeliz de todos os que a...Miguel SP,<br />É o post mais infeliz de todos os que alguma vez li, assinados por ti.<br /><br />Para além de brincares com coisas que são sérias para muitas pessoas, O que raramente aprecio.Joana Lopeshttps://www.blogger.com/profile/15533378403304085041noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2525053614363345408.post-68876950974218793982010-05-31T12:50:52.348+01:002010-05-31T12:50:52.348+01:00Miguel,
Isto é de uma insensibilidade inesperada e...Miguel,<br />Isto é de uma insensibilidade inesperada em ti. Achas mesmo que a transexualidade e as questões da identidade sexual se podem equiparar aos exemplos que apontas?Miguel Cardinahttps://www.blogger.com/profile/10869122683463950350noreply@blogger.com