28/08/10
Uma Campanha contra a França?
por
Miguel Serras Pereira
E os ciganos, camaradas, sim, são oprimidos e gostaríamos de ver derrubada a opressão que pesa sobre eles, como internacionalistas que somos - é claro que sim, mas, atenção, não troquemos uma luta justa por uma campanha contra a França, não temos o direito de interferir nos seus assuntos internos ou de violar a sua independência nacional, e sobretudo, camaradas, não aceitemos que esse bastião do capitalismo global que é a UE exerça pressões contra a França ou ponha em causa o direito do seu governo a dizer quem pode e não pode — e segundo que critérios, independentes do cosmpolitismo pró-sionista de Bruxelas — residir no país.
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4 comentários:
Bem sacado!
A política " africana " da França - a chamada Franc´afrique ...-prolonga, se assim se pode dizer, os conteúdos neocolonialistas de violência de Estado, rapina,extorsão e ingerência acintosa em variadissimos países da Africa Ocidental e Equatorial, com destaque para a " intervenção " no Tchad,R.Centroafricana, Gabão, Guiné(s),Senegal, e os dois Congos,principalmente, a que se somam as históricas responsabilidades no terrível genocídio dos Tutsi no Ouganda nos anos 90. O "progrom" contra os Tziganes inscreve-se nessa escalada sanguinária legendária, portanto. Niet
Pogrom- Gralha malévola. É uma palavra de origem russa, sinónima de razzia, carnificina,violência sobretudo de conotações anti-semitas. Niet
Caríssimo MSP, bem visto!!
Só não compreendo como é que o Miguel ainda se dá ao trabalho de tentar explicar a alguns as consequencias dos seus próprios argumentos!!!
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