Olha que não Ana. Eu e o Carlos cá nos entendemos. E ele não encara este género de coisas como um insulto. Vais ver que até lhe acha piada. E o kadhafi não manda aqui.
Oh, céus, só em Portugal e no Kazaquistão, é que pode navegar impunemente numa manif apartidária um retrato desse energúmeno chamado Estaline.Eu acho de um terrivel mau gosto todas estas estórias. Sobretudo,o processo de difamação ondulado de que é vitima o impoluto combatente M.Serras Pereira. Niet
Eu sabia que ias gostar Carlos. Agora abre lá os comentários dos teus posts no 5 Dias e avisa o pessoal que também estás a brincar quando escreves aquelas coisas todas sobre o Miguel Serras Pereira. Vais ver que não custa nada. Até Koba, o terrível, fazia cedências aqui e ali. Aliás, a pessoa com as mamas maiores aqui no Vias de Facto até é o Zé Neves.
Porquê, Ana, deves estar muito deprimida para não abrangeres com o teu sentido de humor o "vias de qualquer merda" com que num outro cartaz - pintado de colaboração - nos mimoseia o artista que o Ricardo refere… Vai lá ver (http://5dias.net/2011/03/15/59526/) e reconsidera, pois.
Não há "pinturas de colaboração", há colaboração. Foi há dias aqui transcrita uma caixa de comentários quase inteira do blogue onde escrevo com intuito bufo. Apenas dialogo com o Ricardo (aliás, desde o meu 1º post).
também anotei o cartaz, mas entre as mil possiveis, também pode ter uma outra possivel interpretação: a aspiração ao regresso de qualquer coisa perdida pela comunidade: um plano de economia centralizada, ou seja, naquele momento da figura em causa o ponto em que a civilização ocidental esteve mais próxima do pleno emprego. Obviamente, tudo isto tem de ser relacionado com a actual crise de sobreprodução de mercadorias supérfluas (seguindo Marx, temos hoje uma sociedade completamente fetichizada) e para desconstruir isto não vai ser pera doce. Ou Cavaco, no presente estádio de desenvolvimento, não é pior que Estaline? http://xatoo.blogspot.com/2011/03/o-espectador-enrascado.html
Ora, disse a Morsa ao Carpinteiro vamos ter muito que falar: de botas, e lacre, e veleiros, de reis, e couves da casa, de saber porque ferve o mar, ou se há porcos com asas.
Lewis Carroll
Alice do outro lado do espelho, cap. IV
12 comentários:
Roubar ao Pacheco Pereira parece-me um excelente plano...
Só se o Carlos Vidal for transformista...quem levava o cartaz era uma moçoila.
Vais ser acusado de perseguição pidesca... (além de ficares na mailing list dos traidores a abater mais tarde ou mais cedo pelo Kadhafi)
Olha que não Ana. Eu e o Carlos cá nos entendemos. E ele não encara este género de coisas como um insulto. Vais ver que até lhe acha piada.
E o kadhafi não manda aqui.
Caro Ricky,
Eis um cartaz que, em suma, vale por toda a manifestação.
E fico satisfeito por concordares comigo.
Oh, céus, só em Portugal e no Kazaquistão, é que pode navegar impunemente numa manif apartidária um retrato desse energúmeno chamado Estaline.Eu acho de um terrivel mau gosto todas estas estórias. Sobretudo,o processo de difamação ondulado de que é vitima o impoluto combatente M.Serras Pereira. Niet
Ricardo, o meu sentido de humor fica-se pela Spanish Inquisition
Eu sabia que ias gostar Carlos.
Agora abre lá os comentários dos teus posts no 5 Dias e avisa o pessoal que também estás a brincar quando escreves aquelas coisas todas sobre o Miguel Serras Pereira. Vais ver que não custa nada. Até Koba, o terrível, fazia cedências aqui e ali. Aliás, a pessoa com as mamas maiores aqui no Vias de Facto até é o Zé Neves.
Porquê, Ana, deves estar muito deprimida para não abrangeres com o teu sentido de humor o "vias de qualquer merda" com que num outro cartaz - pintado de colaboração - nos mimoseia o artista que o Ricardo refere… Vai lá ver (http://5dias.net/2011/03/15/59526/) e reconsidera, pois.
Abraço e bon courage (para a leitura)
miguel (sp)
Não há "pinturas de colaboração", há colaboração.
Foi há dias aqui transcrita uma caixa de comentários quase inteira do blogue onde escrevo com intuito bufo.
Apenas dialogo com o Ricardo (aliás, desde o meu 1º post).
também anotei o cartaz, mas entre as mil possiveis, também pode ter uma outra possivel interpretação: a aspiração ao regresso de qualquer coisa perdida pela comunidade: um plano de economia centralizada, ou seja, naquele momento da figura em causa o ponto em que a civilização ocidental esteve mais próxima do pleno emprego.
Obviamente, tudo isto tem de ser relacionado com a actual crise de sobreprodução de mercadorias supérfluas (seguindo Marx, temos hoje uma sociedade completamente fetichizada) e para desconstruir isto não vai ser pera doce. Ou Cavaco, no presente estádio de desenvolvimento, não é pior que Estaline?
http://xatoo.blogspot.com/2011/03/o-espectador-enrascado.html
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