US Defence Secretary Leon Panetta has warned that Iran must either negotiate acceptable limits on its nuclear programme or face the possibility of US military action to stop it from getting the bomb.
Panetta made his remarks Wednesday outside a city in southern Israel, with an "Iron Dome" anti-rocket defence system as a backdrop.
Panetta said repeatedly that "all options", including military force, are on the table to stop Iran, should sanctions and diplomacy, the preferred means of persuasion, ultimately fail.
Israeli Defence Minister Ehud Barak, standing beside Panetta, said he sees an "extremely low" probability that sanctions will ever compel Iran to give up its nuclear activities.
01/08/12
Ataque ao Irão?
por
Miguel Madeira
Panetta tells Israel force is option on Iran (Al Jazeera):
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1 comentários:
Nalguns aspectos claramente demarcados, o actual apoio dos Estados Unidos ao governo israelita corresponde aos interesses próprios americanos. Numa região onde o nacionalismo árabe pode ameaçar o controle de petróleo pelos americanos assim como outros interesses estratégicos, Israel tem desempenhado um papel fundamental evitando vitórias de movimentos árabes, não apenas na Palestina como também no Líbano e na Jordânia. Israel manteve a Síria, com o seu governo nacionalista que já foi aliado da União Soviética, sob controlo, e a força aérea israelita é preponderante na região.
Como foi descrito por um analista israelita durante o escândalo Irão-Contras, onde Israel teve um papel crucial como intermediário, "É como se Israel se tivesse tornado noutra agência federal [americana], uma que é conveniente utilizar quando se quer algo feito sem muito barulho." O ex-ministro de Estado americano, Alexander Haig, descreveu Israel como o maior e o único porta-aviões americano que é impossível afundar.
O alto nível continuado de ajuda dos EUA a Israel deriva menos da preocupação pela sobrevivência de Israel mas antes do desejo de que Israel continue o seu domínio político sobre os Palestinianos e que mantenha o seu domínio militar da região.
Na realidade, um Estado israelita em constante estado de guerra - tecnologicamente sofisticado e militarmente avançado, mas com uma economia dependente dos Estados Unidos, está muito mais disposto a executar operações que outros aliados considerariam inaceitáveis, do que um Estado Israelita que estivesse em paz com os seus vizinhos.
Israel recebe actualmente três mil milhões de dólares por ano em ajuda militar dos Estados Unidos.
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