Só assim poderemos criar um mundo onde, finalmente, diremos que «habitamos a substância do tempo».
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comentários:
Xavier
disse...
Maravilhosa lembrança do poema de Sophia de Mello Breyner Andresen, meu caro João Valente Aguiar.
E parabéns a todos do Vias de Facto, por não fazer dessa data um momento de comemoração fútil, mas sim de resgate de uma importante publicação que registrou ativamente o processo autônomo e autogestionário dos trabalhadores que emergiram da noite e do silêncio.
Em tempo (pode não ser novidade para ninguém, mas enfim...). O Jornal Combate, todas as suas edições, está brilhantemente aqui disponível para a leitura:
Ora, disse a Morsa ao Carpinteiro vamos ter muito que falar: de botas, e lacre, e veleiros, de reis, e couves da casa, de saber porque ferve o mar, ou se há porcos com asas.
Lewis Carroll
Alice do outro lado do espelho, cap. IV
2 comentários:
Maravilhosa lembrança do poema de Sophia de Mello Breyner Andresen, meu caro João Valente Aguiar.
E parabéns a todos do Vias de Facto, por não fazer dessa data um momento de comemoração fútil, mas sim de resgate de uma importante publicação que registrou ativamente o processo autônomo e autogestionário dos trabalhadores que emergiram da noite e do silêncio.
Em tempo (pode não ser novidade para ninguém, mas enfim...). O Jornal Combate, todas as suas edições, está brilhantemente aqui disponível para a leitura:
http://www.marxists.org/portugues/tematica/jornais/combate/index.htm
Cabe dizer, aliás, que tal leitura é fundamental.
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