A decisão foi tomada em "nome do interesse público nacional", disse Pires de Lima.
Segundo o ministro, a diáspora portuguesa não tem alternativas de deslocação a Portugal que não a TAP e os habitantes dos arquipélagos estão dependentes destas ligações. Por isso, não podem ser "ignorados ou ameaçados por interesses particulares. O interesse público tem que prevalecer".
18/12/14
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