15/06/16

Coisas que não mudam.

Fazer maus negócios, nos quais o Estado, isto é todos os contribuintes, é lesado, é coisa que não muda facilmente. Trata-se de um hábito enraizado nas máquinas governativas e que passa de Governo para Governo, independentemente da sua composição e base de apoio, ou dos boys que ficaram com os jobs. Um problema de cultura politica.

4 comentários:

Anónimo disse...

É de bastante mau gosto vir falar de serem todos iguais neste caso, que quem ler na diagonal (provável) acabará por atribuir resposnabilidades ao novo governo e ao ministro Adalberto da Saúde.


O tipo que negociou pelo Estado é o bem conhecido Francisco Nogueira Leite, aqui referido http://www.esquerda.net/artigo/amigo-de-passos-nomeado-para-gerir-o-buraco-do-bpn/24969

José Guinote disse...

O frontal "Anónimo das 13:11" - como é que o haveria de identificar? - parece viver tranquilamente, desde que os maus negócios do Estado - aparentemente não contesta estarmos perante um mau negócio - sejam ainda, de acordo com a sua explicação, responsabilidade dos outros, isto é do anterior Governo e dos que então foram nomeados. Não lhe ocorre pensar duas pequenas coisas: em primeiro lugar temos um novo Governo, e uma nova maioria que o suporta, que se encontra em plenas funções, podendo desfazer todos os negócios que todos os fulanos de tal façam, hoje, em prejuízo do Estado; em segundo lugar, que mais importante do que descobrir quem pratica o mal num dado instante é identificar e eliminar a sua origem, evitando a sua continuação.

Anónimo disse...

Deixe-se de choradinhos com o anónimo, eu a si não o conheço de lado nenhum e isso não me impede de constituir uma opinião sobre o modo e tom que usa numa crítica com substância intrínseca - infelizmente, a frontalidade da lama na ventoinha faz aquilo que sempre a lama faz ao andar. Afunda-nos.

Deve achar que o varrer dos boys é coisa simples de fazer num governo fragilizado pelos ataques variados da comunicação social aos guinotes. Acreditam no realismo mágico.

José Guinote disse...

Registo o elevado nível de imbecilidade do seu comentário e a forma agreste como a exibe.