Não há forma de evitar a relação entre estes ataques consecutivos e a emergência da candidatura do Labour cada vez mais próxima de vencer as eleições.
Trata-se de uma tentativa de condicionar os resultados eleitorais e de condicionar o funcionamento da própria democracia. Trata-se de uma tentativa de colocar o medo no centro da politica. Trata-se de uma tentativa de agredir o líder trabalhista, identificando-o, como tem feito May desde o primeiro atentado, com os atentados.
A resposta de Theresa May alimenta e justifica estas preocupações. Uma resposta sem sentido, uma resposta errada, como salientou o Guardian numa posição sobre o assunto.
Talvez por isso a resposta de Corbyn tenha sido tão rápida e eficaz. Recordando que as politicas austeritárias que May promoveu quando esteve no Governo e desempenhou funções na Administração das forças policiais se traduziram em cortes e no despedimento de 20 mil agentes.
Há uma tentativa dos conservadores de adiar as eleições e de instalar uma espécie de estado de sitio.
Pelos vistos com uma mãoznha do alucinado do outro lado do Atlântico.
04/06/17
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