Se isto é verdade quer dizer que a nota da avaliação curricular (avaliada escola a escola, de acordo com critérios definidos pelas direções) está a contar 5/6 da nota e a gradução profissional 1/6 da nota (por lei, ambas deveriam contar 50%).
Para que serve ter um matemático como ministro da Educação, se não sabem que uma conta A+B/2 só dá igual peso a "A" e "B" se forem valores da mesma ordem de grandeza, e que se "A" variar entre 0 e 20 e "B" entre 0 e 100, essa fórmula vai dar a "B" 5 vezes mais peso que "A"?
16/09/14
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