Hoje, 17 de Fevereiro, vou estar, pelas 21 horasa, na FNAC do Chiado, incumbido da tarefa impossível de tentar apresentar em coisa de dois quartos de hora os contos do livro 18 Palavras Difíceis, editado pela Tinta da China, do intrépido e leal factual-viandante Luís Rainha. A amizade e a admiração são as únicas atenuantes que posso alegar para tal temeridade. De qualquer maneira, aqui fica a recomendação, a quem não puder estar na dispensável apresentação desta tarde, de que não perca, seja como for, o essencial: ou seja, a leitura e as lições da arte do conto tal como — isto é, diria Borges, "com a seriedade com que uma criança brinca"— o Luís a joga.
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8 comentários:
Claro que a um convite dessa forma formulado não se resiste. Sou mesmo capaz de lá estar à hora aprazada...
então e não se janta?
:-)
Bela ideia, Ana. Só tu!
Combinado?
miguel(sp)
falam, falam, falam, e paparoca, nada? Onde é que já se viu um lançamento sem unas copas e unas tapas? este país é uma tristeza. razão tem o outro, cambada de piegas.
:-)
Piegas não sei, mas aqui o viegas, desaprovando embora a escolha da FNAC (o livro trata de ar condicionado ? não pois não...) iria com entusiasmo se não fosse tão longe.
Espero portanto pelo lançamento da tradução francesa na cidade luz. Quando fôr caso disso, apitem para eu vos indicar quais são as livrarias de jeito que existem nas redondezas.
Boas
Haverá paparoca, haverá.
Boa apresentação, caro MSP!! E ao Rainha, que continue a temer que o céu lhe caia em cima da cabeça!!
Bem haja a todos,
Mas, caro Justiniano, suponho que o Luís sabe bem que o céu cair, cai. O problema são dois:1. é que, sendo o céu sem fundo, não acaba de cair por mais que caia (ou de ser subido por mais que se suba), e 2. como e que caminho fazer na ausência de firmamento?
Obrigado pela sua atenção
msp
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