Provavelmente existiriam, mas, na minha infância (nascido em 1973) nunca reparei que houvessem livros (fossem didáticos ou lúdicos) com versões "para menino" e "para menina".
Havia realmente livros (estilo "Anita", "O Colégio das Quatro Torres", etc.) que tinham um público quase exclusivamente feminino (mas atenção que não me parece que fosse frequente o inverso - e seria interessante refletir nessa assimetria, até comparando com o que se passa no resto do reino animal, sobretudo nos outros mamíferos), mas não eram vendidos como "livros para meninas".
Dito isto, também me dá a ideia que, depois das noticias iniciais, centrando-se na diferença de complexidade nos exercícios "para meninos" e "para meninas" (o que é realmente algo digno de uma critica severa), as criticas subsequentes acabaram por incidir menos nisso e mais nos bonecos que ilustram os livros, o que já me parece um assunto sem grande relevância.
23/08/17
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1 comentários:
"Houvessem"? Então está bem.
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