31/08/17

Sobressalto democrático em PODEMOS?

Ainda é cedo para saudarmos como vontade de democracia o sobressalto que sacode PODEMOS. O que não impede qualquer cidadão comum que tenha para si e para todos que el poder de la gente só pode ser o participado e exercido pelos seus congéneres só possa congratular-se com a contestação do autoritarismo burocrático e do culto da personalidade de Iglesias. Combater um poder opressivo não é ainda reivindicar a democracia, praticando-a contra a divisão hierárquica do trabalho político. Mas que é já melhor do que nada, lá isso é.

Un total de 11 de las 16 comisiones de garantías autonómicas de Podemos —los órganos disciplinarios— han suscrito una declaración conjunta en la que declaran "nulos de pleno derecho los nuevos estatutos del partido", aprobados este pasado julio, en los que se incluye un nuevo régimen disciplinario que, entre otras cuestiones, castiga férreamente las filtraciones a la prensa de asuntos internos del partido. Tras haberse reunido este jueves en Madrid, las comisiones instan además a la ejecutiva de Pablo Iglesias a revocar el expediente abierto contra la presidenta de la comisión de garantías estatal, apartada de forma urgente después de promover un dictamen que anuló parte de esos estatutos. Se trata de una rebelión sin precedentes en Podemos contra la ejecutiva de Iglesias, por su dimensión y porque no se corresponde con ninguna guerra de familias.
(…)

El texto suscrito —en forma de "conclusiones de pleno federal de comisiones de garantías democráticas"— considera nulos los estatutos "al haberse invadido por el consejo de coordinación estatal [la ejecutiva] las competencias y funciones de la asamblea ciudadana estatal [el congreso]". Esto es, porque debían haber sido votados por las bases en el congreso de Vistalegre 2 celebrado el pasado febrero.
(…)

Los nuevos estatutos, aprobados a finales de julio, modificaron puntos clave de la normativa interna sin pasar por votación de las bases. Además de un nuevo y completo régimen disciplinario para todos los militantes, permitían destituir con más facilidad a una dirección crítica, en pleno conflicto de la ejecutiva de Iglesias con su dirección catalana.

1 comentários:

Anónimo disse...

Volto ao Vias de Facto alguns anos após ter lido as polémicas de MSP e JVA a respeito dos nacionalismos e pela UE, ainda antes de o Syriza ter tomado o poder. Penso que antes de mais convém saber se vale a pena tanta preocupacao ou esperanca com o Podemos. Gostaria sinceramente de saber em que ponto está a "esquerda do possível", na opinião dos camaradas, isto é, o Syriza, que é a esquerda que tomou o poder. Vendeu-se simplesmente?

O Syriza não fez mais do que o possível a meu ver: teria sido desastroso sair da UE depois de "fazer peito": como iriam pagar por exemplo os salários quando não saísse a necessária tranche da UE? Mas o que resta a esquerda depois dessa humilhação? Continuamos neste beco sem saída em que aceitamos a legitimidade do parlamento e das regras do jogo de uma UE cada vez mais radicaliza a direita? Ou voltamois a fazer peito desta vez com um plano B? Se sim, qual?