30/10/15
Uma escolha óbvia
por
José Guinote
O escolhido, para a nobre e bem paga função, notabilizou-se a "transportar" activos públicos para mãos privadas, aquilo a que se chama privatizar. O Governo que integra está moribundo, mas ainda existe, é um facto. Esse Governo foi incapaz de vender o Novo Banco, é outro facto. O governador do Banco de Portugal, um funcionário do actual Governo moribundo, com direito de continuidade nas funções, prometeu já ter vendido este Novo Banco, é outro facto. Que toda esta gente se entenda a arranjar um emprego muito bem pago a um dos mais ilustres membros do Governo que está a acabar, faz todo o sentido. Afinal, os amigos são para as ocasiões.
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