Francisco Louçã, no blogue que partilha no Público com Bagão Félix e Ricardo Cabral, escreve sobre o "Relatório sobre a Sustentabilidade da Dívida Externa e Pública".
O economista salienta três novidades que o Relatório contem: "o facto de serem apresentadas propostas concretas e bem estudadas"; o facto de se afirmar que a exigência resultante do Tratado Orçamental de "gigantes saldos primários exigem uma austeridade destruidora"; e por fim o facto "de pela primeira vez na sua história, o PS se compromete com uma proposta de reestruturação da dívida. Nunca o tinha feito".
São analisadas as reacçõe ssucitadas por este trabalho, em particular dos comentadores mais identificados com o status quo e com a TINA.
De facto, como já aqui tínhamos referido, esta foi uma importantíssima iniciativa politica e o resultado deste trabalho, realizado por um conjunto plural de economistas, um excelente contributo para alterar as condicionantes que tolhem o nosso progresso. É engraçado, ao mesmo tempo que triste, ver a ligeireza com que à direita, e algumas vezes à esquerda, se pretende minimizar o documento. Há quem esteja muito confortável com a banalização do mal.
04/05/17
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