Julgo que este é o tipo de "reformas" que os credores internacionais não apreciam. O que eles querem são coisas mais concretas, como a diminuição das pensões, a redução dos salários dos funcionários públicos, a limitação do acesso aos serviços públicos essenciais entre outras "reformas".
Há nesta notícia uma citação deliciosa. É a seguinte: “Na Grécia, o verdadeiro poder está com os donos dos bancos, os membros do sistema político corrupto e os meios de comunicação corruptos.”
Se substituirmos a Grécia por Portugal a verdade não se altera de forma significativa nem quanto à forma nem quanto à substância.
22/04/15
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1 comentários:
A perspectiva da oficialagem da UE estar a jogar com a "mudança de regime" passaria por provocar a mudança de governo sem forçar a saída do euro: "The idea is to do enough damage to the Greek economy during the negotiating process so as to undermine support for the current government, and ultimately replace it"Mark Weisbrot,Counterpunch.
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