05/12/17

Polícia hondurenha recusa obedecer ao governo

Honduras: police refuse to obey government as post-election chaos deepen, por Sarah Kinosian (The Guardian), publicado hoje à 1 da manhã (hora de Greenwich/Lisboa):
Honduran police have announced they will refuse to obey orders from the government of the incumbent president, Juan Orlando Hernandez, and will remain in their barracks until a political crisis triggered by last Sunday’s contested presidential election has been resolved.

All national police – including elite US-trained units – in the capital, Tegucigalpa, would refuse to enforce a curfew ordered by the government after days of deadly violence triggered by allegations of electoral fraud, a spokesman said on Monday night.
Thousands protest in Honduras in chaos over contested presidential election
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“We want peace, and we will not follow government orders – we’re tired of this,” said the spokesman outside the national police headquarters. Crowds of anti-government protestors greeted the announcement with cheers and chanted: “The people united will never be defeated!”





4 comentários:

Anónimo disse...

Textos em inglês num site português sobre um país onde se fala espanhol. Não faltam, mesma na esquerda, voluntários da causa do Império.

Anónimo disse...

Por acaso acho curioso que o Miguel tenha tantos posts sobre as Honduras, mas acho que o comentário anterior espelha uma grande falta de sensibilidade para a causa internacionalista. Tenho lido alguns artigos interessantes sobre a revolução de 1917 e poucos deles são em português. Se calhar devia abster-me de os ler para não servir o império do Putin.

Anónimo disse...

Internacionalismo é não se submeter à língua do Império, pois existem textos mais que suficientes sobre o tema em espanhol e português...

Miguel Madeira disse...

Talvez, mas a maior parte das contas de Twitter que eu estou a seguir sobre o assunto são em inglês.

E uma vez estive para postar uma notícia de um jornal hodurenho, mas aquilo era quase impossível de copiar (tenha uma proteção qualquer que obrigava a ir ao código-fonte) e desisti.