Portugal mantêm-se firmemente determinado a ignorar o combate à corrupção. O País estagna, ou retrocede, no combate a este flagelo associado de forma estreita à desigualdade social e ao atraso económico.
No quadro das relações de poder existentes o combate à corrupção não é uma prioridade. Há anos que em Portugal não é uma prioridade. Quem está do lado dos poucos que muito beneficiam com a desigualdade exerce o poder para manter, no essencial, a situação estável e duradoura. Eficazmente.
25/01/17
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