Francisco Lopes é o melhor candidato presidencial que o PCP podia indicar. Não mete, politicamente, uma unha de pé fora das instalações da colectividade posta em sossego paroquiano, enquanto, para fora, o PCP decidiu mandar o país trabalhar e produzir (a Bem da Nação). Logo, se não adianta, também não atrapalha. E feita a primeira volta da campanha, facilita as adaptações normais e impostas pela lógica da bipolaridade própria das segundas voltas.
(publicado também aqui)
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1 comentários:
O ódio que destila em relação ao PCP é tal, que não compreende que isso se aplica a todos os políticos, desde os que têm o cu sentado na AR até aos meros funcionários que têm tacho numa das empresas públicas, ou mesmo até juntas de freguesia.
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