28/08/10
Malhas que o império tece
por
Luis Rainha
Quem ouve pela primeira vez um noticiário radiofónico em Luanda sobressalta-se mal chega a secção desportiva. Resultados da primeira liga portuguesa são transmitidos com tanta naturalidade e tão escassos prolegómenos que nos dão a ilusão do regresso inopinado. Agora, o divertido reverso da medalha: bebidas angolanas anunciadas na Luz como se afinal as distâncias se apagassem mesmo no brilho catódico da globalização dos espectáculos e dos mercados.
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2 comentários:
Rainha, o brilho não seria anódico!! Pelo menos, creio eu, o cátodo recebe a corrente libertada pelo anodo (sendo óbvio que sem os dois não se completa o circuito eléctrico)!!
Tens razão! O cátodo brilha com a corrente que recebe!!!
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