27/09/11

Quem manda no mundo é a Goldman Sachs

Não sou eu que o digo. É Alessio Rastani. Não sabem quem é? Então leiam e ouçam, atentamente.

5 comentários:

Maquiavel disse...

Goldman Sachs, a tal que steve MESMO À BEIRA de falir em 2008, e só näo faliu porque o Secretário do Tesouro dos EUA (Paulson) tinha sido seu Director-Geral.

E que faz o Barracas Obama? Toma lá mais "estímulo".

O que nos vale é que os EUA väo estoirar antes da UE. Mesmo com tudo o que têm feito desde 2008 para acabar com o Euro.

Em Fevereiro de 2010, na América dizia-se: “Estes dias fazem lembrar os dias anteriores à queda do Lehman Brothers. Mas agora são os países do sul da europa”. Sentia-se qualquer coisa no ar. O tigre está à espreita. Face à nova posição da china (vender o valor de 3 aeroportos por dia em dólares), a queda do dólar só pode seria interrompida por uma crise no euro.

Anónimo disse...

Há várias projecções realizadas pela Goldman Sachs para se saber quando e com quem os BRIC tomam conta da liderança económica mundial. E o corretor USA têm-se enganado( ou feito bluff...) com o fim da supremacia norte-americana e ninguém consegue uma explicação plausível e concreta. Os " homens da Goldman " estão de alma e coração com a administração Obama e parecem dispostos a tudo...para o fazer reeleger! Agora, segundo os posts do excelente Tom Dispatch. Org, os BRIC, com a China à cabeça, vão alcançar o patamar supremo em 2016. E a U.Europeia- pormenor importante-pode mesmo desfazer-se e o bloco franco-alemão tentará unir-se à Rússia, contribuindo para afastar manu militari Poutine...Niet

باز راس الوهابية وفتواه في جواز الصمعولة اليهود. اار الازعيم-O FLUVIÁRIO NO DESERTO disse...

um pirata queixando-se dos seus maiorais

é assi a modos que um Marinho Pinto

é o fim da hegemonia do bloco euro-ameríndio

AMCD disse...

E não é que o homem tem razão?

Infelizmente tem.

É preciso alterar este estado de coisas.

Vivemos na Era da ditadura dos mercados.

Ana Cristina Leonardo disse...

.. e lá se vai o "pensamento fofinho" do darmos as mãos, as pessoas primeiro, juntos vamos lá e outras tretas...
E é interessante ver como os homens do capital parecem ser os únicos a falar a sério