Ministro coloca guardas na rua para cão não ladrar.
Cuidado com o cão: não o perturbem. Os guardas que fazem a segurança à casa do ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, foram deslocados para o exterior da casa do governante, perto de Santarém, porque o animal não parava de ladrar com a presença de estranhos. (…)
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Inicialmente, os guardas nem tinham forma de ir à casa de banho, sendo forçados a deslocarem-se à coletividade mais próxima da vivenda. Depois da primeira queixa, apurou o Observador, os militares já têm acesso a uma pequena casa de banho junto à piscina do ministro. Mas, de acordo com o presidente da APG/GNR, César Nogueira, “continuam sem um local para fazerem uma refeição quente e teriam direito a pelo menos uma, uma vez que fazem turnos de oito horas”. Os GNR são obrigados assim, conta César Nogueira, a “levar sandes” e a “comer no carro”.
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09/11/17
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2 comentários:
Ola Miguel,
Bom, vamos tentar ser praticos a aplicar as boas receitas de contenção orçamental que nos vendem como a solução milagrosas para todos os nossoa males.
Tendo em conta que :
1. o cão do ministro aparenta ter um desempenho notavel na sua função ladrativa ;
2. o cão tem manifestamente um conceito muito lato das ameaças que pairam sobre o ministro, ao ponto de incluir nelas membros da GNR no exercicio das suas funções ;
3. é altamente provavel que o cão seja alojado e alimentado a expensas do dono, que também deve ter providenciado para que o animal faça as suas necessidades, o que torna dispensaveis subsidios de refeição, sandes consumidas nos veiculos e outras fontes de despesa publica ;
nestas condições, sera mesmo necessario destacar membros da GNR para a segurança do ministro ?
Abraço
Nem mais, meu caro. Mas o coração do ministro terá razões que a razão desconhece e que o hábito enraizou: amar o seu cão de guarda como a si mesmo leva-o a tratar os seus guardas como cães.
Abraço
miguel(sp)
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