O tal ou a tal de valupi acha que é um momento de vidalização do debate eu dizer que:
1) há um limite para o anonimato,
2) que esse limite está em não nos aproveitarmos dessa condição de anónimos para fazer ataques "ad hominem" àquele contra quem se debate,
3) e que quem passa esse limite, como foi o caso do tal ou da tal valupi na caixa de comentários deste blogue, é um ou uma canalha.
Uma das maiores vantagens do anonimato, ao qual nunca recorri, é podermos discutir sem pessoalizarmos e sou muito sensível a essa vantagem. Mas se o anonimato é usado em sentido contrário estamos evidentemente perante uma filha da putice. E isto não tem que ver com sermos de direita ou de esquerda, do benfica ou do sporting, da geração de abril ou da geração de novembro. É simplesmente uma questão de nojo. Sinceramente, a minha participação em blogues não é uma coisa que me ocupe muito tempo nem que valorize assim tanto para, algum dia que fosse, meter-me em discussões sobre eticidade e deontologia blogoesférica e coisas do género. Mas tal como me custa ver pessoas conviverem com o tipo de argumentação do Carlos Vidal, custa-me igualmente ver pessoas conviverem com os anonimatos da valupi ou do valupi e dos rapazes e raparigas da câmara corporativa.
05/08/10
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1 comentários:
e a este assunto não voltarei mais que é tempo de verão.
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