The dangers of Egypt’s new electoral system e More criticism of the Egyptian electoral system, por Matthew Shugart.
How Bad Election Law Could Crash Egypt's Revolution (The Atlantic)
Egypt's new parties slam electoral districts law as tailored for NDP restoration (Ahram Online)
21/09/11
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3 comentários:
Há um surdo e invisivel " braço-de-ferro " em movimento entre a alta hierarquia das forças armadas egipcias e a classe politica e civil. Isso espelha-se no processo de realização da Nova Lei Eleitoral, onde as FA tentam impôr uma lógica que só pode servir os interesses da antiga burguesia cleptomana ligada a Moubarak, o valete de Israel, que construiu um simulacro de "paz eterna" com o Estado hebraico " imposto " por uma mastodôntica e pesadíssima " manobra " pilotada e paga ao milimetro pelos USA... Os principais partidos políticos do Egipto rondam cerca de 50 organizações, sendo as principais o Partido da Justiça, o" Irmandade Muçulmana Liberdade " e a Aliança Democrática, esta última englobando mais de 36 organizaçõoes. A Coligação "Revolução 25 de Janeiro" e o " Movimento da Juventude 6 Abril" representam movimentos com grande expressão politica e social. De modo que, o governo- por pressão das Forças Armadas- além de realizar um novo mapa eleitoral quer eleições simultâneas- com um espectro de 50 milhões de votantes -para a Assembleia do Povo e o Conselho da Shura- o que realizava para cada mesa de voto listas eleitorais com candidatos civis e partidários em número astronómico...Niet
agora dá-lhe para citar a revista Atlântico
está a uma unha de citar o CFR, a Trilateral, os enviados ao Bilderberg ou o grupo de banqueiros e industriais de Davos
Não há nada como " mudar " de jogo e enfrentar o choque da realidade(s), que não se padece de miserabilismos ou impúdicas e inverosimeis " manobras " de fazer cantar o ceguinho...Quem quizer, está livre de cair nesse alçapão de equívocos trabalhado pelo desnorte e má-fé. Ora bem, no Counter-Punch, Michael Brenner hoje perspectiva o quase colapso anunciado da estratégia USA no grande Médio Oriente. Ele aponta que as " tácitas alianças " entre os USA/Egipto/Arábia Saudita, Jordânia e Jerusalém- com intermediações de países-membros auxiliares como o Yémen e a Tunisia- foram estilhaçadas. E como é um bom especialista, Brenner alude, intempestivamente, que os quadros militares outroroa dominados por Moubarak minam- minam, repito...- os objectivos da Revolução estabelecendo sem rodeios ligações com Israel e estreitando hipóteses de aliança com a Turquia.... Sobre o Reino dos Saud, Brenner é de um supremo requinte analítico: paradoxalmente, Ryad responsabiliza Washington pelo seu novo e profundo sentido de auto-vulnerabilidade,aponta.
Sobre o Iraque- afinal a razão maior da intervenção USA...- os " sectários leaders " xiitas- adjectiva o politológo- aparentam estar muito " sintonizados " com os USA, enquanto incrementam estruturas de cooperação com a República Islâmica do Irão. " Teerão não se curvará às nossas intimidações- deixando Washington com a obsoleta escolha entre declarar a guerra ou o infinito suspense de tensão, na ausência de determinação da nossa parte para discutir com os seus lideres um modus vivendi ", frisa Brenner. Niet
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