É evidente que as potências "ocidentais" tentam controlar e canalizar em seu proveito — contra eventuais concorrentes, como a RPC ou a Rússia — o processo político em curso na Líbia. O modo como conduziram a intervenção, excedendo claramente o mandato das NU prova-o suficientemente. No entanto, até ao momento, estão longe ainda de ter nos porta-vozes da transição agentes tão disciplinados e diligentes como o ditador e o seus hierarcas. Entra pelos olhos dentro.
Las nuevas autoridades libias acusan a Londres y Washington de colaborar conjuntamente en la captura de un disidente en 2004. En concreto de Abdelhakim Belhaj, actual comandante de Trípoli, quien ha exigido hoy disculpas a ambos gobiernos.
Según este comunicado la Comisión de Investigación de Detenidos está "bien posicionada" para investigar las alegaciones denunciadas en los últimos días. Por su parte, David Cameron tiene previsto dirigir un escrito al parlamento esta misma tarde.
Los documentos, encontrados por personal de Human Rights Watch en Trípoli, revelan que el MI6 y la CIA mantuvieron un diálogo regular con la Inteligencia libia, en particular con Musa Kusa, ex jefe de los servicios de inteligencia libios y ministro de Exteriores cuando comenzaron las protestas y uno de los primeros en desertar.
Entre los documentos, según ha recogido la prensa británica, figurarían cartas y faxes enviados a Kusa con el encabezamiento "saludos desde el MI6" y una felicitación de Navidad personal firmada por un espía como "tu amigo".
"No está claro exactamente a qué ascienden las alegaciones", ha señalado el portavoz, subrayando que el Gobierno británico "no tiene una imagen clara de estos documentos, de ahí el que una investigación como la de la citada comisión está bien situada para considerar la cuestión".
Por su parte, la Comisión de Investigación de Detenidos, originariamente creada para investigar los casos de los casos de los británicos retenidos en la prisión estadounidense de Guantánamo, ha señalado que puesto que su cometido es "analizar la extensión de la implicación del Gobierno británico o su conocimiento en el trato inadecuado de detenidos, incluida su entrega", "evaluará estas alegaciones de la implicación de Reino Unido en la entrega a Libia (de presuntos terroristas) como parte de nuestro trabajo". En este sentido, la comisión ha explicado en un comunicado que "solicitará más información al Gobierno y a sus agencias tan pronto como sea posible".
(…)
"Lo que me ocurrió fue ilegal y merezco una disculpa". Abdelhakim Belhaj, actual comandante militar de Trípoli, ha exigido a los gobiernos británico y estadounidense una disculpa por haber colaborado conjuntamente en su captura.
Según unos documentos de los servicios de inteligencia libios encontrados por un periodista canadiense en Trípoli, Belhaj habría sido capturado por la CIA en Bangkok -con su mujer embarazada- y entregado a las autoridades libias. El comandante fue encarcelado durante siete años en la prisión de Abu Selim en Trípoli, donde él afirma que fue interrogado por miembros de los servicios secretos británicos.
05/09/11
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7 comentários:
Está-se a ver que, no meio do caos e da morte produzidos pelos intensos bombardeamentos da NATO durante seis meses, uma ala da Al-Qeda-África surgiu camuflada e joga a fundo no interior do " saco de gatos " assanhados que é o CNT líbio... De um artigo do antigo e magistral correspondente Internacional do NY. Times na África e no Médio Oriente,Chris Hedges, alguns tópicos sobre o momento líbio. " Quando os libios realizarem o que os iraquianos e afegãos acabaram por descobrir amargamente- que nós não estamos interessados na democracia e que o nosso primeiro objectivo é apropriarmo-nos dos seus recursos naturais ao preço mais baixo- e que estamos dispostos a matar muita gente para manter o nosso direito divino a fazer frente à diminuição do fóssil fuel- eles detestar-nos-ão por causa do caminho por que optámos para sermos detestados(...) A inequívoca mensagem que divulgamos diariamente através dos terriveis bombardeamentos e morte em todo o Médio Oriente ocupado é esta: temos tudo e se tentam retirar-nos esse poder, aniquilar-vos-emos ". Niet
niet, mas mesmo nessa altura msp conseguirá descobrir argumentos, como o que aqui posta, para justificar a continuação do massacre do povo libio.
Sabe uma coisa, A. Silva? A lógica não é o seu forte. Não se deduz do facto de eu ser contrário à "guerra ao terrorismo" de Bush & Cia que o triunfo da sharia seja a minha ideia de democracia ou revolução. Não precisamos de justificar um massacre para nos opormos a outro. E, do mesmo modo, não vejo como tira V. a conclusão de que a Al-Qaeda dirige dos bastidores os movimentos dos adversários de Kadafi, ao mesmo tempo que considera estes agentes dos interesses da oligarquia americana e europeia. Existe provavelmente um conflito inter-imperialista - se quiser dizer assim, em termos aproximativos - a propósito da Líbia: interesses "ocidentais" (ainda que não formando um bloco inequívoco), por um lado; por outro, interesses da RPC e da Rússia (também não completamente homogéneos, como é natural). Mas reduzir a esse conflito a causa dos acontecimentos é não fazer a menor ideia do que é a sociedade e a história.
Por outro lado, comente usando argumentos e dando razões - a sua insistência na prática da difamação e do insulto pessoal, enxovalhar, só o enxovalham a si. Mas são incómodos para toda a gente e sabotam a troca de ideias. É isso que quer? E acha que a sua vontade tem de ser observada e ditar as regras do uso da palavra neste blogue? Talvez esteja a sobrestimar-se. Reflicta, por favor.
Sr. Silva, primeiro tenta insultar e depois tenta " arrastar a asa" para me tentar opôr ao MSP, o que é perder tempo.De qualquer das formas,ultrapassando querelas menores e perturbadoras, a tónica preponderante aponta para que, o " pesadelo " líbio, tende a arrastar-se e, com o apodrecer da " coligação " enquadrada pelo CNT, talvez se consuma a estratégia de invasão terrestre ocidental, sob a capa da ONU. O que não deixará de incendiar as tensões políticas no Médio Oriente, e permitir, a reentrada em pleno da Rússia no demoníaco xadrez politico vicioso regional. Paralelamente, a política de exacções multidiversas da Bibi Netanyaho contra os palestinianos, em primeiro lugar, e o Hamas e o Hezbollalh, em segundo plano, conhecerão novos e muito perigosos desenvolvimentos inter-regionais.E, na linha do horizonte 2012,perfilam-se os " golpes " e carambolages táctico-manipulatórios inescapáveis das " máquinas " eleitorais Presidenciais francesa, russa e norte-americana...O inferno na Terra, pois, tendo como pano de fundo uma recessão mundial! Niet
Caro Miguel,
Não é de uma guerra que estamos a falar???? 9/11, 7/7, Bali, 11-M (madrid), Moscovo, inúmeros plots identificados pelas forças de segurança, dezenas de atentados da AQ no iraque (contra muçulmanos, civis inocentes), Iémen, etc.
Não se trata de uma guerra convencional, é certo.
Mas é uma guerra. O que é que esta malta precisa de ver e de sentir para perceber que está mesmo em guerra? Que um suicida lhes mate um membro da família?
Miopia absurda.
com 7 mil milhões a paz é mais uma impossibilidade
tal como metê-los a vocês num elevador parado com uma garrafa dágua
THE NEVER ENDING WAR - NINE ELEVEN THE MILLENIUM WAR
Death is more universal than life; everyone dies but not everyone lives
A war to achieve limited aims is basically a war staged either to show the enemy the U.S. of A. strength (Show of Force) or to claim a part of the enemy's (THE AXE OF EVIL) surplus as your own.
A perfect example of this case scenario is the 2001 Afghan war, 2003 Irak Ipod Invasion and 2008 South Ossetian War, where the American's and Russian's decisively defeated the EVIL FORCES, but as the objective itself is to "Liberate" the breakaway ANGELS,the Political and Military power is neutralized.
Therefore, having a limited aim or objective, it qualifies as a "War to achieve limited aims it a livespan of 10 or 20 years of occupation".
A war to neutralize and render the opponent politically and militarily powerless is a war to completely defeat the EVIL enemy and reduce (is numbers) from a threat to a relatively benign threat(by means of massive killing)
At the end of World War I, the Western Powers (Britain,France and the United States) defeated Imperial Germany , the Otto man's and The Austrian Empire
the resulting armistice rendered them powerless until 20 years later
Therefore, as the Allies had turned their opponent into a Politically and Militarily powerless state, World War I and W.W II could be considered as a "war to neutralize and render the opponent politically and militarily powerless" .
The Outcome of war will favor those who employ the most force and resources?
well if they have resources enough to spend
the outcome of war will favor those who employ the most force and resources....not
Автор: jagga nathan кешин на 8:13
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Ярлыки: AND THE WAR GOES ON
Sabe uma coisa, A. Silva? A lógica não é o seu forte.Miguel Serras Pereira disse...tamém nã tenho forte's nem na lógica nem...et coetera
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