25/07/12

Está-se mesmo a ver o próximo sacrifício que pela rica saúde da riqueza de quem a tem a toda uma parte de nós será requerido

Um economista finlandês decidiu analisar a correlação entre o tamanho do órgão sexual masculino e o crescimento económico, e uma das conclusões do estudo publicado é que onde o tamanho do órgão é maior, o crescimento económico é menor.

(Via Rui Rocha)

3 comentários:

as disse...

assim se explica a relação entre capital financeiro e putas: é uma questão de necessidade.

João Bernardo disse...

Miguel Serras Pereira,
Acho que não devemos menosprezar a descoberta do colega finlandês. Ora, se uma lei científica for válida, sê-lo-á não só numa perspectiva sincrónica mas também diacrónica. Eu, que tenho sido acusado de me envolver em raciocínios económicos metafísicos e obscurantistas, penitencio-me aqui por uma vida de pecados ideológicos e lanço a nova Lei biológica da Flutuação Fálica (LFF). Recordemos a grande crise económica da década de 1930, que levou à queda generalizada do Produto Interno Bruto (PIB). Ora, a década de 1920, que se seguiu à guerra mundial, havia sido um época de dissolução dos costumes e de fornicação generalizada, levando a estados de erecção repetida e prolongada e, por conseguinte, ao aumento médio da dimensão fálica. Uma única excepção, a da União Soviética, que confirma inteiramente a LFF. Reinava lá o terror staliniano e, como alguns de nós provavelmente sabem, o medo tem como efeito o retraimento do órgão sexual. Dotados de pénis muitíssimos mais curtos, os cidadãos soviéticos aumentaram correspondentemente a produtividade do seu trabalho, o que fez com que a economia soviética fosse a única em todo o mundo a crescer na década de 1930. Estou certo de que análises históricas mais extensas e minuciosas confirmarão a LFF. Nos nossos dias, o crescimento elevado e persistente do PIB no Uganda só pôde ser devido a uma diminuição do tamanho do pénis dos ugandeses, facilmente constatável ao vermos a facilidade com que a Primeira Dama desse país tem conseguido impor uma legislação evangélica.
E vem-me uma nova certeza, proveniente da partipação crescente do elemento feminino na força de trabalho. Na perspectiva biológica que de agora em diante passa a ser a minha, podemos admitir que, sendo a dimensão do pénis na generalidade das mulheres equivalente a zero, a sua capacidade produtiva tende para o infinito. Isto significa que quanto menos os homens trabalharem e mais trabalharem as mulheres, tanto mais a economia crescerá, para bem de todos nós.

maria disse...

e já contaram prós africanos pq é que são pobres ?