Agora, é a inefável Fernanda Câncio que, longe de ter ganho vergonha com a manhosa figura do seu J'accuse de pacotilha, vem apontar o dedo ao colega José António Cerejo por se ter constituído – de forma aparentemente legal – como assistente do processo Freeport. "Promiscuidade e perversão", clama ela, com a prestimosa ajuda do Diário do Regime.
Ou seja, que alguém com as suas transparentes ligações pessoais ao caso pudesse usar as páginas do DN para defender a sua parte, assinado-se como "jornalista", não é coisa promíscua nem perversa. Agora é que o mundo vai acabar, traído pelos maus costumes de um jornalista. Pois, pois.
06/08/10
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