“The popular verdict clearly renders the bailout deal null” Alexis Tsipras, leader of left-wing SYRIZA, said during a press conference shortly after he received the mandate to form the next government of Greece.
Saying that “3 million voters rejected the austerity-bailout”, Tsipras revealed the his party’s conditions for future government coalitions:
1. Immediate annulment of the austerity measures, especially those concerning wages and pensions cuts
2. Annulment of austerity programme provisions that exterminate workers’ rights.
3. Moratorium for the debt repayment.
4. Immediate changes to election law [50-seats bonus] and annulment of the law protecting ministers from being accountable.
5. Public control of the banks and immediate release of the Blackrock report.
6. Establishment of an international committee to audit the public debt.
7. Cooperation in European level.
“The crisis is not Greek, it is European,” he said.
Tsipras urged Venizelos (PASOK) and Samaras (ND) to send letters to EU saying their bailout commitments are not valid anymore.
PS Communist KKE rejected Tsipras’s offer for a coalition government. On the phone… Tsipras will meet Venizelos at 5 pm/Wedn. Democratic Left accepted his coalition gov’ offer.
08/05/12
Lider do SYRIZA anuncia as condições para formar governo
por
Miguel Madeira
Via Keep Talking Greece:
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4 comentários:
Obrigada pelas informações!!
Tem sido aqui que vou conseguindo ver os acontecimentos com algum detalhe!
Gostei muito das "condições para formar governo". parece-me uma lista excelente. Que divulgação que vai ser dada a uma lista tão simples?
NP
Pois é, Miguel.
A ideia parece ser aceitar a coligação com as forças que se disponham a subscrever a plataforma enunciada. Registada que fica a — eloquente e rica em ensinamentos — recusa oposta pelo KKE aos pontos da proposta, e dada a adesão da Esquerda Democrática, resta saber se o Syriza aceitará formar governo minoritário ou se se recusará a fazê-lo, ainda que o PASOK e a ND se mostrem dispostos a deixá-lo passar no Parlamento (o que me parece improvável), transformando as condições agora enunciadas em programa ou compromisso do Syriza para as próximas eleições (note-se que não é impossível sequer, na base da plataforma anunciada, excluir a hipótese de uma coligação pré-eleitoral com a Esquerda Democrática…). Não tenho informações que me permitam vaticiná-la ou excluí-la, mas é´caso para dizer que uma cisão no PASOK seria, do ponto de vista do Syriza, ouro sobre azul.
Abraço
miguel(sp)
Urge seguir os relatos alternativos da ConfraInfo e do Indymédia. Sem o que, meu caro M.Madeira,acabamos por ficar atarantados pelo diabólico jogo dos reformistas...que querem literalmente enquadrar a coligação SYriza no jogo parlamentar e sindical mais despudorado e rendido ao capitalismo internacional. Múltiplas acções de ocupação de casas e de diversas estruturas sociais um pouco por todo o país- a par das greves nos hospitais e unidades fabris essenciais- remetem-nos para uma realidade política polarizada e com sinais iniludiveis de rastilho de guerra civil deslizante, já que os partidos da " área do poder ", Pasok e Nova-democracia perderam a legitimidade eleitoral e política e o p" C " grego tenta tudo para controlar e restaurar o sistema dominante dos oligopólios e seus abonatórios credores euro-americanos. Salut! Niet
Talvez seja de ponderar o que diz aqui em
http://sempunhosderenda.blogspot.pt/2012/05/se-la-nevasse-fazia-se-la-ski.html
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