Estás com azar, Valupi.
Gostava mesmo que me mostrasses exemplos palpáveis, dos tais que “abundam”, da minha «convicção da culpa de Sócrates» no caso Freeport. Eu até te ajudo: não tenho fé no carácter nem na honestidade do homem. Estou certo de que ele cortou caminho para obter a sua licenciatura, de que fez maroscas com assinaturas em projectos, de que pressionou indevidamente a comunicação social. Mas tudo isto são pecadilhos banais, nada que impeça alguém de ser PM neste País.
Quanto ao Freeport, escrevi eu há ano e meio: «Apesar de tudo, ainda quero manter a esperança de que a companhia perfeita para Sócrates não seja mesmo a dos parlapatões de terceira. Gostaria é de lhe ver real vontade de esclarecer, em vez desta fuga para o reino da fantasia…» Em Abril de 2009, insisti: «onde terei eu escrito que o Sócrates é culpado? Acha que me tomo por bruxo?»
Como vez, no reino das certezas absolutas e inquebrantáveis, levas-me a palma. Com vasto avanço.
Mas, no teu mundo onde a paralaxe é o caminho mais curto entre dois pontos, o sectário sou eu. Claro que sim.
04/08/10
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4 comentários:
Se queres que faça clipping do que escreves, temos de combinar um preço.
Não é preciso. Que desses alguma substância ao que escreves já me bastaria.
Luís, não esquecer o que vem escrito, será nas Escrituras?
Também se peca por pensamentos...
E por omissões, Ana.
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