Ninguém pára a Casa da Achada. Além da recomendação de consulta atenta da sua programação, destaco aqui a conversa com o Jorge Valadas/Charles Reeve, marcada para 23 de Outubro, às 17 horas. Pontos de partida propostos: De Lisboa a Paris nos anos 60. Hoje entre Paris e Tavira. Do trabalho manual ao trabalho intelectual. Mudar a vida, mudar o mundo — o emigrante, o imigrado, o militante, o autor de livros em francês, com ou sem pseudónimo, e também sobre Portugal. E muito mais.
Também a 23 de Outubro, sempre na Rua da Achada, 11, em Lisboa, antecedendo, pelas 16 horas, a conversa com o Jorge, abrirá as portas, com a presença da autora, uma exposição de fotografia, Maria Helena Vieira da Silva e Arpad Szenes Vistos por Ursula Zangger. O Jorge recomenda especialmente à atenção de todos os trabalhos da fotógrafa, cuja exposição na Casa da Achada se prolongará até ao próximo dia 8 de Novembro.
1 comentários:
movimentando-nos dentro das imagens de Escher o efeito será o de nos sentirmos perdidos num mundo cujas dimensões de todo o observador não compreende - daí, desse efeito de baralhamento, inferir que essa sensação sirva para "mudar o mundo" é ser demasiado optimista. Bom proveito para as pós-modernices quânticas, mas o caminho correcto são os discipulos de Hegel no materialismo dialéctico. Um caminho, não uma ilusão de labirinto
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