09/01/12

Isto é Mozart, o resto é merda

7 comentários:

xatoo disse...

se é merda então o Passos à frente de um governo da OPus Dei e o maçon Relvas estão atolados nela até ao pescoço, porque sabiam antecipadamente do controlo dos serviços de informações do Estado por (pelo menos uma) empresas privadas.
Na mesma trampa sempre chafurdaram os do P"S" em peso: Vara, Arnaut, Rui Pereira, Lacão, Almeida Santos, Medeiros Ferreira, A. Vitorino, João Soares, Jorge Coelho, Cravinho, o Canas, etc
portanto,
convém ter uma opinião sobre isto e não tossir para o lado enquanto se vai deglutindo "música boa"

Ana Cristina Leonardo disse...

xatoo, como saberá, a audição de certa "música boa" é contraditória com essa coisa do "tossir para o lado" que enerva, simultanemanete, a audiência e os intérpretes. Mas acho que, no caso, o Glenn não se importaria muito (ele passava a cantarolar baixinho)

Miguel Serras Pereira disse...

Terá o xatoo suspeitas sobre a limpeza de sangue de Mozart? Pela sanha que põe em denunciar a sua música como instrumento de diversão da luta de classes, e com o cadastro que tem na matéria, nunca se sabe, Ana, nunca se sabe…

miguel(sp)

Ana Cristina Leonardo disse...

outro?!

joão viegas disse...

Dificil, ou mesmo quase impossivel, comentar este post sem estar a dar mais uma prova de que o titulo esta certo.

Eu nem vou tentar... ou antes, nem vou tentar conseguir...

(bonequinho amarelo com sorriso aparvalhado)

Joaquim Rato disse...

Fabuloso! Mas sobretudo surpreendente. Não sei dizer se é o melhor Mozart, pois tem um toque muito bachiano, que corresponde à alma do Glen.

(Paulo Granjo) disse...

Também não é mesmo nada mau o CD das músicas maçónicas do Mozart, dirigido pelo César Viana (velho amigo que não imagino, de todo, como possível maçon) e saído há uns anos, se a memória não me falha, apenso a um jornal cá do burgo.
Dando o desconto de só ter ouvido o disco umas três vezes e há razoável tempo, fiquei com a ideia de que as músicas eram bem menos surpreendentes, "perfeitas" e envolventes do que as muitas (mas percentualmente muito poucas, na enorme produção do homem)que dele conhecia. Talvez porque a matemática e a lógica das proporções que está subjacente à música "ocidental" estivesse tão explícita e consciente para ele, ao compor loas ao "Grande Arquitecto do Universo", que lhe tolheu a genialidade.
Com isto tudo, lá me fazem ir ouvir o disco outra vez, para tirar essas impressões a limpo...