Veja aqui o “video-clip” desta canção - com letra de Manuela de Freitas e José Mário Branco, e música de José Mário Branco - com a qual se pretende chamar a atenção para o caso de Cesare Battisti, preso no Brasil há quase 4 anos e ameaçado pelo Supremo Tribunal Federal de ser entregue ao governo italiano.
FICHA TÉCNICA: HOJE BATTISTI, AMANHÃ TU
Letra de Manuela de Freitas e José Mário Branco
Música de José Mário Branco
Cantores: Aldina Duarte, Amélia Muge, Camané, Duo Diana & Pedro, Duo Virgem Suta, Fernando Mota. João Gil, Jorge Moniz, Jorge Ribeiro (grupo Baile Popular), José Mário Branco, Luanda Cozetti (Couple Coffee), Norton Daiello (Couple Coffee), Paulo de Carvalho, Pedro Branco, Tim.
Instrumentistas: Guitarra (violão): José Peixoto, Baixo eléctrico: Norton Daiello, Flauta e sax soprano: Paulo Curado, Percussões: Fernando Mota e José Mário Branco.
Captação e mistura áudio: Fernando Mota
Imagens filmadas por Rui Ribeiro
Montagem vídeo por Nelson Guerreiro
Gravado e filmado em Lisboa (Portugal), em 25 de Janeiro de 2011.
Uma iniciativa da Comissão de Apoio a Cesare Battisti (Portugal).
6 comentários:
não vejo o vídeo. é um problema meu ou ele não está cá?
Camarada Ana, sff não embirre com o nosso camarada Miguel. O video é assim mesmo, à maneira de um filme que o César Monteiro fez há uns anitos atrás, projectando uma imagem imutável e em branco. A camarada olha, olha, não é manipulada e imagina lá a mensagem ou imagem que mais lher apraz. É como a abstenção em eleições, não se escolhe, deixa-se escolher. Bué anarquista.
Ah!ah!ah!
Mas ó camarada joão, o filme do césar monteiro não era com fundo branco, se bem me lembro...
(mas já não tenho a certeza, os xanax abstencionistas andam a deixar-me baralhada...)
Imagino que a camarada Ana não vai reivindicar junto do camarada Miguel que ele puxe da caixa de marcadores coloridos e lhe vá pintar o ecran do seu PC para a camaradinha ter um César Monteiro genuíno... (confirma-se: não exagerei quando chamei snobs aos abstencionistas)
camarada joão, essa coisa das cores era mais nos anos 60, efeito LSD. O xanax não chega a tanto; já nada é o que era, como diria a Helena Matos da geração 69
:)
Boa!
Abraço.
(e resta-me o Celine para continuar a embirrar...)
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