Sentença de um director de jornal sobre uma jornalista e o jornalismo que escapa à disciplina do seu cartão de partido:
Com os seus nome e alcunha, «Fernanda Câncio, jornalista» integra a turba canora que, à frente dos média dominantes, entoa, em coro síncrono, o vasto reportório do cancioneiro da mediocridade e da abjecção que é o conteúdo dos média dominantes.
Tente-se procurar no Acordão de Casanova um argumento ou contra-argumento face ao “pecado” de Fernanda Câncio, decerto grave para "merecer" tão odiosa resposta. Mas nem vestígio dessas “ninharias” segundo os critérios do director-controleiro. Apenas o vómito do insulto, feito sentença, perante quem “pisou solo sagrado”.
(publicado também aqui)
23/09/10
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
Mas a que vem este fingimento todo ?
Então estes fingidores não sabem perfeitamente que Fernanda Câncio publicou no DN uma crónica em que, entre outros mimos, chamou aos jornalistas do Avante
«LACAIOS DO «SOCIALISMO»".
E que depois, na caixa de comentários do «jugular», sustentou convictamente que os jornalistas do Avante não deveriam ter carteira profissional (coitados do Rui Solano de Almeida e da Mary qualquer coisa, do «Acção Socialista», que também teriam de ser apanhados pela onda purificadora da Câncio).
E nessa altura alguém escreveu aqui
«que sorte a Fernanda não ter kalash» ?
Ainda se José Casanova tivesse tido o péssimo gosto de chamar à Fernanda Câncio «a D. Maria (II)
do senhor Presidente do Conselho», percebia-se o grande «escândalo».
Agora assim, fica tudo reduzido ao truque antidemocrático de estatuir que uns podem escrever sobre outros o que quiserem mas ninguém lhes pode responder da forma que muito bem entende.
Ora batatas !
Claro. O vosso ódio anti-comunista é lindo, belo e democrático. Espirituoso até. Inteligente mesmo.
Já o texto de resposta a um chorrilho insultos escrito por um comunista é terrível, criminoso, e ainda bem que não há uma kalash à mão.
Desconhecia-se até hoje que o autor do post fosse o guionista de MacGyver, Missão Impossível e séries democráticas afins.
Enviar um comentário