Aí temos então as medidas terapêuticas. Sem que se tivesse feito o diagnóstico. Pelas mãos dos presumíveis patogénicos ou dos seus vectores ( inevitáveis). Sem prognóstico. Como se dissessem a um doente: - Não sabemos bem o que te provocou este mal-estar. Vais tomar os nossos medicamentos e adoecer ainda mais. Se cumprires as receitas, ao fim de um tempo indeterminado, talvez fiques como estás agora. Sinto, no meu corpo, vestígios de uma substância proibida. Rui, se a cozinha dos teus pais ainda estiver preparada, eu arranjo a gasolina, tu as garrafas e a tua mãe que comece a preparar os pavios.
30/09/10
Uma terapia de choque alternativa
por
Miguel Serras Pereira
Luís Januário em A Natureza do Mal sobre o novo pacote de medidas de combate ao défice:
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentários:
... por outro lado, querem-nos tirar os comprimidos (para bem da nossa saúde, claro)
http://sic.sapo.pt/online/noticias/pais/Ministra+diz+que+e+claramente+necessario+moderar+acesso+a+antidepressivos.htm?wbc_purpose=baMODEld%25C2%25A2&WBCMODE=prese
Enviar um comentário