Não é de mais re-recomendar a leitura deste artigo de Helena Garrido. «O Banco de Portugal comete um erro de partida que é usar o indicador de rigidez do mercado de trabalho da OCDE quando os seus economistas sabem - ou deviam saber - que a realidade laboral é muitíssimo mais flexível.
O argumento não pode ser do tipo "vejam o que se anda a passar à vossa volta e como tem sido fácil despedir". Nem é preciso. Bastava que os economistas que fizeram esse trabalho levassem em consideração que Portugal é o terceiro país da União Europeia com a maior contratação a prazo para não usarem o indicador da OCDE às cegas.»
15/07/10
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