Considere-se, por um instante, o modo como três destacados revalorizadores blogosféricos confessos de José Estaline têm, nestes últimos dias, feito inequivocamente sua a opinião de Hitler sobre as condições de sucesso da mentira política, adoptando-a nas suas campanhas de difamação.
Hitler, com efeito, aconselhava a que se utilizasse a mentira mais descarada na propaganda, pois, quanto maior e mais fantástica a mentira fosse, mais facilmente seria (pelo menos em parte) acreditada e mais efeitos produziria. Visivelmente, os três propagandistas em causa partem do mesmo princípio.
Parece razoável, pois, concluir que, ao porem em prática os preceitos do Führer, Carlos Vidal (na caixa de comentários de um post da Morgada de V.), Aniceto Azevedo e João Valente Aguiar (ambos nesta outra caixa de comentários), adoptam igualmente, e por maioria de razão, o seu pressuposto: o profundo desprezo, "científico" e "teórico", e a contumaz vontade de manipulação, "profissional" e "técnica", que a representação das "massas" despertava em Hitler - até mesmo, ou talvez sobretudo, no preciso momento em que mais as adulava nos seus discursos encenados e mais clamorosamente se declarava servidor da sua libertação.
19/07/10
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