16/07/10

Mais um que um dia ainda vai reparar que não vivemos sós

«A batalha terá que ser ao nível das consciências, da inteligência, porque quando os códigos entram na última esfera da vida, é porque deixou de ocupar o tempo a fazer o que devia andar a ser feito». O Renato que se prepare para um grande choque: há séculos que leis limitam opções no vestuário (até o agora banal topless nas praias está à margem da lei), na forma como nos divertimos, na criação de famílias (tentem lá casar com duas ou mais moças), etc., etc. Todos desistimos de largas porções da nossa liberdade em troca de integração no grupo. Chama-se a isto viver em sociedade. Mais a mais, a tal «última esfera da vida» ainda nos oferece muitas assoalhadas para ocuparmos à vontade; e andar pela rua dentro de uma barraca talvez também não seja o melhor exemplo dessa esfera tão íntima e essencial.

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