12/08/10
E, claro, em muitos paraísos da charia, o Estado é o terror
por
Luis Rainha
O inominável vai mesmo acontecer.
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Lewis Carroll
Alice do outro lado do espelho, cap. IV
"HOJE BATTISTI, AMANHÃ TU" from Passa Palavra on Vimeo.
13 comentários:
Brilhante conclusão com dois séculos de existência compulsiva.A escrita narcisista e poli-publicitária do sr. Luís Rainha será um produto natural da sociedade de espectáculo integrado ou apenas um fait-divers com piada assimétrica? Niet
Não; é uma assimetria espectacularmente integrada.
Dr. Rainha: Oh, meu caro, certamente que nao se lembra de ter lido no Debord que uma repetiçao repetida cria,efectivamente, um novo acontecimento...Niet
Há comentadores com pedras no lugar dos cérebros...
essa iraniana foi condenada por matar o marido. Isso a mídia comprada não diz. A mídia sofre de obsessão doentia em atacar o Iran (país ameaçado pela esculhama US-Sionista). Casos de execução e apedrejamento ocorrem aos milhões em paises como Arabia Saudita(amiga dos EUA)... e a midia nem protesta. a midia se porta como titere dos EUA
a midia se porta como titere dos EUA
outro...
Sim, Ana Cristina - e eu diria mesmo mais: há pedras com citações no lugar do que você diz - citações em lugar de pensamento.
Aos meus indirectos contraditores- sem amálgamas e respeitando as suas gritantes diferenças e ideologias: " Não houve mortes em Maio 68? Portanto, não existiu Revolução!", Alexander Kojève. Bom vento! Niet
E os incêndios florestais, que começam a impelir o próprio PS para a expropriação, Niet, não serão, se continuarem a intensificar-se a este ritmo, um indício pré-revolucionário?
msp
Meu caro MS.Pereira: Estou em férias e sob os copiosos efeitos dos manjares e dos vinhos nacionais. Portanto, se não levares a mal,e como não acreditamos senão no processo revolucionário contra o Estado,te exorto via Deleuze: " Que cessem de nos intimidar com o futuro negro das Revoluções!O futuro de uma Revolução e o seu desenrolar não têm nada a ver um com o outro, rigorosamente nada.Existirão sempre situações onde, quando a opressão se torna muito forte( como hoje), um povo acaba por se tornar revolucionário ". Salut! Niet
Niet, quando o incomparável camarada Luis Rainha publica o post supra, intervir na caixa de comntários para banalizar, senão escusar, essss sinistros regimes de vanguarda da antidemocracia militante global, que brandem a sharia e o Corão ou outros livros sagrados, tem pouco a ver - a não ser que a nomeemos por antífrase - com qualquer decência política. E recorrer à citação de nomes ou tradições revolucionárias equivale, na circunstância, a vandalizar a própria ideia de democracia.
msp
MSP: A minha intenção não era a de banalizar, nem de defender qualquer tese de poder...islâmico. Como era/ é curial e facilmente comprovado. Prendia-se, tão-só, com uma crítica irónica ao nível interno da articulação da frase do texto. Querer ver/sentir lá outra coisa, é prova de uma concepção política que me dispenso de classificar. Não estabeleço distinções/ patamares entre o texto do autor e os comentários do leitor: posição que vincula uma tese activa da democracia de base, a única com justificação nos tempos que correm.E não considero Debord ou Deleuze elementos decisivos do pensamento revolucionário contemporâneo.Salut! Niet
Há gente que quando está de férias e sob o efeito de copiosos vinhos e manjares desata a achar que apedrejamento é um outro nome para sobremesa (na verdade, acham-no mesmo sem estarem sob o efeito de nada...)
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