O imprescindível Renato já tirou as medidas certas à população americana: «não tem coeficiente moral para dar lições sobre fundamentalismo a quem quer que seja». Isto graças ao tresloucado que comanda uma igreja a cair aos bocados e com cerca de 50 frequentadores. Agora, também podemos acreditar que os muçulmanos são tendencialmente talibãs e bombistas em potência. As acções dos (muitos) extremistas nos dois lados passarão a representar a maioria.
Bem pode o Obama protestar; o Juiz dos Povos falou e disse.
09/09/10
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2 comentários:
Os evangélicos na América contam-se por muitos milhões. E a grande maioria segue fielmente e cegamente as directrizes dos seus pastores.
Diogo, este pastor, como explica o autor do post, tem cerca de cinquenta seguidores. Não tenho notícia de mais nenhum pastor a concordar com este pirómano. É provável que o façam, mais dois ou três lunáticos. Mas a grande maioria dos evangélicos norte-americanos é como a maioria dos muçulmanos no mundo: minimamente moderados. Digo eu, que até sou ateu. Que os fanáticos são preocupantes? São. Em todo o lado e em qualquer circunstância.
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