Diogo Feio, do CDS/PP, no JN:
Nos próximos tempos, para além da contenção no sector público, Portugal vai necessitar de reduzir os seus custos de trabalho, o que pode passar por maior flexibilização laboral e uma reforma do sistema de Segurança Social. Vamos precisar de profundas reformas estruturais em áreas com a Educação e a Justiça. Teremos de baixar os custos da burocracia. Será natural ter de repensar o sistema de subsídios.
Muitos outros aspectos terão de fazer parte dos programas reformistas (e a eles voltarei mais tarde) mas hoje pretendo analisar as necessárias condições políticas. Portugal tem, actualmente, três partidos com vocação de Governo. Terão de ser eles a assumir, de forma duradoura e em conjunto, o caderno de encargos. Para isso é necessário que com recato se entendam sobre um conjunto de linhas gerais.
Ora aqui está a medida de transparência política preferida pela direita. “Com recato”, diz o Feio.
(publicado também aqui)
25/11/10
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1 comentários:
Porque é que ele não diz nada sobre o facto de o BCE emprestar aos bancos comerciais a 1% e estes emprestarem-nos depois a 7%?
Porque não dão os portugueses a estes tipos, em recato, uma valente sova?
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