19/11/10

Palavras necessárias

1 comentários:

Miguel Serras Pereira disse...

Post bem na hora, grande camarada Ricardo.
Nunca será demais chamar a atenção para a Antígona e para as décadas que já leva de exemplares edições de textos indispensáveis. Estou com certa curiosidade de descobrir o autor de "Classe", tanto mais que o tradutor, António Guerreiro, é um daqueles poucos a quem muito devem os autores traduzidos (isto, sem falar do seu exercício crítico nem sempre justamente sublinhado e que garante que a sua presença na sessão, ao teu lado e dos outros dois apresentadores, prometa um debate de interesse invulgar).
Longa vida à Antígona e à sua sementeira de insurreição da inteligência!

Abrç

miguel sp