23/06/10

21 horas


O Miguel Serras Pereira tem toda a razão. Por exemplo, um estudo da new economics foundation sugere ser perfeitamente exequível a redução da duração da semana de trabalho para 21 horas. Claro que este tipo de conclusões não merece a mesma atenção que a discussão sobre feriados, pois coloca em causa o sacrossanto objectivo do contínuo crescimento económico.

"There is nothing natural or inevitable about what’s considered ‘normal’ today. Time, like work, has become commodified – a recent legacy of industrial capitalism. Yet the logic of industrial time is out of step with today’s conditions, where instant communications and mobile technologies bring new risks and pressures, as well as opportunities. The challenge is to break the power of the old industrial clock without adding new pressures, and to free up time to live sustainable lives." - 21 hours

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