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Uma das medidas transitórias pode passar pela diminuição do risco de empregar pessoas, e não necessariamente a redução de salários, defendeu o porta-voz das confederações patronais.
Noutros países, lembrou, é mais fácil contratar e despedir pessoas, tendo transmitido também a ideia de que, como «já foi muita gente despedida», a prioridade deve ser «criar condições para os empresários voltarem a ter coragem para empregar gente».
«Os custos unitários de trabalho [relação do salário com a produtividade] e os custos de electricidade e água estão muito altos. As nossas empresas, com estes custos, não estão em condições de competir com vantagens com o exterior e assim criar emprego. É preciso rever as bases da competitividade, nomeadamente os custos da mão de obra», afirmou Pinto Coelho, não afastando a hipótese de ser criada uma legislação transitória.
(publicado também aqui)
1 comentários:
de acordo, mas na foto sao mabecos.
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