Rui Herbon descobriu agora o pendor corporativista do fascismo, mormente nas suas encarnações peninsulares. Vai daí, decreta que nenhuma classe profissional que já fosse bem remunerada no antigamente pode agora exigir seja o que for; a sua suposta condição de ex-protegidos de ditadores faz delas uma espécie de leprosos fadados ao eterno opróbrio.
Afinal, não é a tal lei do estado de alarme que é um resquício do fascismo, mas sim os controladores aéreos. Uau.
06/12/10
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2 comentários:
e digo mais: uau!
De facto: este não acerta uma!
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