Pedro Mota Soares «Em entrevista à Visão (...) afirma que "qualquer pessoa que olhe até de forma desinteressada percebe que temos a médio prazo um problema de sustentabilidade do sistema (...) sendo que a sua resolução no médio e longo prazo passará muito por esta discussão sobre a criação de tectos contributivos».
Até é possivel que tenhamos esse problema de sustentabilidade, mas não estou a ver como os tectos contributivos (em que quem ganhe mais que X só desconta sobre X) vai resolver esse problema; à partida, parece-me que os tectos vão reduzir a receita e a despesa na mesma proporção (sim, os beneficiários vão receber menos de pensão, mas também vão pagar menos de contribuições), mantendo o problema mais ou menos na mesma.
11/08/11
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2 comentários:
sustentabilidade
com 3 milhões de reformados e subsidiados
500 mil desempregados com fundo
e 700 mil funcionários
e 300 mil em empresas púbicas
ou de púbicos subsídios
4 milhões e meio
para menos de 3 milhões no privado
é que os trolhas cosedores de sapatos
e meninos e meninas dos serviços
hoteleiros e outros
ainda são aqueles que mais dão
e menos têm
logo...
e 210 mil funcionários na reforma
a 20 mil de média anual( 1500 etal a 14 meses)
são 4.200 milhões
custam tanto como o milhão e picos
que só custam 3000 ou menos por ano
como é bom de ver....
e gaja que apanhou fruta toda a vida
ou coseu calças e sapatos para exportar
deu muito mais ao país
que burocrata de cu gordo
pago pelo estado para descontar
o que nunca gerou
e curiosamente recebe muito mais
e exigem-lhe da sua reforma muito menos
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