04/05/11
Se tudo o que se lê ainda espantasse, o que de nós seria?
por
João Tunes
Tarda nada, ainda há umas tantas personagens da esquerda radicalista que morrem de síncope por ternura processual e deontológica pois que a morte de Bin Laden não cumpriu todos os requisitos humanistas, convencionais e da boa justiça. Porque assim sendo, mais valera, segundo elas (as tais personagens), que o sujeito continuasse a matar a esmo cumprindo a única lei que respeitava e cumpria – a do ódio corânico segundo interpretação sua. Ou seja, cada qual com suas leis, costumes e obrigações. Não há pachorra para o tremendismo evangélico dos “justos” radicalizados (quando lhes convém). São os inocentes cínicos, perigosos numa parte das vezes.
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6 comentários:
«Não há pachorra para o tremendismo evangélico dos “justos”» pós-modernos, partidários da Situação, quando lhes convém...São pura e simplesmente cínicos!
nao percebi se o João estava a falar da Joana Lopes, do José Manuel Pureza, do Miguel Serras Pereira, de D. José Policarpo ou dos escribas do 5dias...
Qualquer pessoa medianamente inteligente e informada, que não tenha nascido ontem, e que não seja cego, ou cão de fila do Sistema, sabe que nem Bin Laden foi o «maior» terrorista do nosso tempo, nem os acontecimento do 11 de Setembro em Nova York foram o mais mortífero ataque terrorista, podendo ser um dos mais espectaculares e mediáticos.
Se formos a listar só os actos violentos cometidos no século XX e que podem ser classificados como terroristas, por todos os tipos de grupos ilegais, para-legais, bem como pelos serviços ligados aos Estados, destacam-se logo as acções terroristas dos Estados pela sua frequência e dimensão em relação ao micro-terrorismo isolado, amador ou de pequena escala dos grupos políticos e religiosos ilegais. Sejam os genocídios de populações, actos ditos militares cometidos em situações de guerra declarada mas contra civis, acções clandestinas e ilegais desencadeadas por serviços oficiais, mas todas de natureza claramente terrorista. Nesses temos de listar obviamente os crimes cometidos pelos governantes da URSS, da Alemanha nazi, mas também os cometidos pelos governantes, e servidores, da ditas democracias ocidentais, com destaque para os EUA, Inglaterra e França. Da Indochina, à Argélia, da Índia à América Latina. Afinal porque é que tentam os pós-modernos fazer esquecer o 6 de Agosto de 1945, com o lançamento de uma bomba atómica em Hiroxima, a que seguiu dias depois Nagasaki, ou o outro 11 de Setembro, o do Chile? Quantas pessoas morreram só nessas acções terroristas desencadeadas, ou patrocinadas, pelos EUA? Palavras para quê, como diz o anúncio!
Eis um curto vídeo que os meus ingénuos amigos do Vias de Facto não devem perder:
Geraldo Rivera Does 911 Truth Segment About Building 7
Mê cara pessoa birtual
Deixar vivos ou cativos ícones é sempre problemático
e desde sitting bull que o mau selvagem melhor morto do que preso
preso é um símbolo
que pode fazer greves de fome
e pior que tudo pode falar
e fica mal que um líder de freedom figheters contra o domínio soviético
seja passados 22 anos um terrorista contra o domínio capitalista do mundo àrabe
é que há terroristas de 1ª e de 2ª
há os bons como Ben GUrion quando amandava ingleses e árabes pelos ares
e assassinos loucos
e há aqueles que têm aviões próprios e não precisam de pedir empréstimos
no Biafra doze poços estão com caudais quase nulos
dois oledutos foram cortados um explodiu matando uma dúzia de recolectores de pitroil
o exército abateu uns 3 no outro
coisas que acontecem
há mortos que aparecem nas notícias e há mortos sem interesse nenhum
felizmente a democracia é global
morre-se seja-se rico ou pobre
alguns demoram é mais tempo
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